Coronavírus: Vereadores de Monte Alto falam sobre o momento da pandemia

O Imparcial conversou com os edis via e-mail e WhatsApp

 

“Você concordar com as decisões tomadas pelo prefeito”? “Qual a sua contribuição para o município diante dos acontecimentos”? Estas foram algumas das perguntas que O IMPARCIAL enviou, via WhatsApp, aos 13 vereadores de Monte Alto, sobre a atual situação que o mundo enfrente.

O vereado Carlos Ismael Chiminelli optou em não responder, não opinar sobre a situação em que o país está vivendo, e aguardar a decisão dos governantes e cientistas que muito estão fazendo e contribuindo.

O vereador Murilo Jácomo entrou em contato informando que estava finalizando suas respostas quando seu computador deu erro e o impossibilitou de enviar o arquivo dentro do prazo.

Confira, abaixo, as respostas.


Jornal O Imparcial: Estamos vivendo momentos turbulentos pelo avanço do Coronavírus no País, como você analisa a situação dos brasileiros?

Baltazar Garcia:

Há alguns meses já ouvimos falar sobre o corona vírus, logo no seu início na China, parecia tão distante de nós e não nos assustávamos com o avanço do vírus. Quando o vírus chegou no país já havia se alastrado em vários países da Europa especialmente Itália e Espanha.

Isso nos fez observar o que ocorreu e vem ocorrendo lá para nos prepararmos melhor e assim evitar um caos na saúde pública de nosso país.

O momento nos pede conscientização coletiva ou seja, fazermos nossa parte para alcançarmos um bem maior que é salvar vidas. Nosso país não esta preparado para um aumento drástico de casos de covid19, por isso o isolamento social no momento é muito importante.

 

Jornal O Imparcial: Para você, as decisões tomadas pelo nosso prefeito municipal, pelo governador do estado de SP e pelo nosso Presidente da República estão corretas?

Baltazar Garcia:

Penso que as decisões de isolamento social e quarentena do governador e do prefeito vão de encontro ao que pede a OMS (organização mundial de saúde), são decisões que acompanham o que muitos países atingidos já fizeram e tem dado certo. Infelizmente estas decisões comprometem a economia, e nos faz refletir sobre o que é realmente importante para nós, a vida ou o dinheiro. Penso que a vida é sempre mais importante, salvar vidas é o que nos faz seres humanos, não podemos perder a sensibilidade, e a compaixão num momento como este.

Com relação ao presidente, apesar de dar exemplos ruins e contrários ao isolamento social e ser motivo de críticas das quais concordo, acredito que a ajuda anunciada esta semana para os micro e pequenos empresários e pessoas autônomas são de grande importância neste momento pelo qual o país passa, é o que se espera de um governo num momento como este.

 

Jornal O Imparcial: Qual a sua contribuição para o município diante dos acontecimentos? O que tem feito e como tem acompanhado?

Baltazar Garcia:

Tenho ajudado bastante na conscientização das pessoas sobre a gravidade e a letalidade do corona vírus através de minha rede social. Também apoiei reduzindo o número de pessoas que adentram a câmara justamente para impedir que o vírus aumente sua circulação e consequentemente aumente o número de casos em nossa cidade, como também possibilitamos o trabalho remoto aos nossos funcionários. Tenho acompanhado os acontecimentos através dos noticiários e de páginas confiáveis pelo facebook, havendo uma piora da situação tomaremos outras medidas no sentido de auxiliar nossa cidade a resolver da melhor maneira possível este grave momento.


Jornal O Imparcial: Estamos vivendo momentos turbulentos pelo avanço do Coronavírus no País, como você analisa a situação dos brasileiros?

Fabrício Nogales: A situação de emergência pela qual foram tomadas certas medidas, principalmente pelo ordenamento na restrição do isolamento social, fez com que os brasileiros ficassem perplexos, principalmente pela situação de recessão a qual estamos passando sendo mitigada a atividade econômica do cidadão, o que trará efeitos avassaladores na composição de renda dos mesmos.

Jornal O Imparcial: Para você, as decisões tomadas pelo nosso prefeito municipal, pelo governador do estado de SP e pelo nosso Presidente da República estão corretas?

Fabrício Nogales: Toda a medida que limita a atividade econômica e principalmente o direito de ir e vir do cidadão traz consequências prejudiciais aos cidadãos, entendo que o isolamento horizontal foi uma medida drástica que deveria perdurar por 10 dias, sendo que os governantes precisam estar atentos aos efeitos que tais medidas estão acarretando aos cidadãos. Apresento solução aos detentores dos Poderes Executivos, para que após os primeiros 10 dias, devam ser revistas as medidas do referido isolamento, para conversão e a aplicação de “isolamento vertical”, ou seja, isolamento com restrições, sendo elas restritivas apenas para os grupos de riscos, com a volta do funcionamento da atividade econômica com a implementação de práticas para evitar aglomerações e principalmente as práticas sanitárias preconizadas pelos órgãos de saúde competentes.

Jornal O Imparcial: Qual a sua contribuição para o município diante dos acontecimentos? O que tem feito e como tem acompanhado?

Fabrício Nogales: Atuação de forma constante e segura conforme preconiza as orientações da Organização Mundial de Saúde e Ministério da Saúde, com prudência nas visitações, cumprindo o papel fiscalizatório inerente ao mandato de Vereador, com denúncias seguras principalmente no combate às famosas “Fake News”. Faço parte de um grupo de discussão e debate com os demais vereadores de Monte Alto e a participação de nossa Secretaria de Saúde, que de forma clara e objetiva esclarece e busca atender todos os anseios e esclarecimentos de dúvidas que a população montealtense traz para o Vereador, que são solucionadas em tempo real, com respostas claras e objetivas por todos Vereadores de Monte Alto, além de contato constante com o Prefeito Municipal com sugestões e debates para a melhor solução da crise.


Jornal O Imparcial: Estamos vivendo momentos turbulentos pelo avanço do Coronavírus no País, como você analisa a situação dos brasileiros?

Júlio Zacarin Neto: Muitos ainda não perceberam a gravidade da situação, basta ver o número de pessoas nas ruas, inclusive idosos. Todavia, aos poucos tem havido uma conscientização e sensibilização. A mídia e os meios de comunicação têm colaborado para isso.

Jornal O Imparcial: Para você, as decisões tomadas pelo nosso prefeito municipal, pelo governador do estado de SP e pelo nosso Presidente da República estão corretas?

Júlio Zacarin Neto: Diante desta pandemia, a OMS (Organização Mundial da Saúde) e os principais infectologistas do mundo e do país têm alertado para se evitar a aglomeração de pessoas. Neste sentido, a grande maioria dos países adotou o isolamento horizontal, pois assim se achata a curva de contaminação e evita um caos maior no sistema de saúde público e privado do Brasil que também foram surpreendidos.

Neste contexto, a maioria dos governadores tem decretado a quarentena; aqui em São Paulo não foi diferente, já que o estado possui o maior número de transmissões e óbitos do covid-19. No que tange ao município de Monte Alto, o prefeito adotou as medidas necessárias de acordo com o decreto do governador João Doria, estando tal decreto pautado nas recomendações da ciência, da OMS e profissionais da saúde. Quanto ao presidente da República, este menosprezou a doença, participou pessoalmente de aglomerações de pessoas e atacou os governadores e àqueles que defendem a quarentena, não apresentando critério técnico ou científico nenhum. O Poder Judiciário, por fim, resolveu agir, entendendo que a postura do presidente atenta contra a saúde pública e tirou do ar suas campanhas de incentivo à volta da população ao trabalho, inclusive parte delas com o uso de fakenews. Vale lembrar que o Ministério Público Federal ingressou com pedido de multa de 100 mil reais ao presidente por ter ido numa feira popular estes dias. Ele está se mostrando despreparado emocionalmente e tecnicamente diante da gravidade dos fatos.

 

Jornal O Imparcial: Qual a sua contribuição para o município diante dos acontecimentos? O que tem feito e como tem acompanhado?

Júlio Zacarin Neto: Tenho acompanhado todas as notícias dos casos no mundo, no país, na região e no município, sempre em contato com a Secretaria da Saúde que nos atualiza a todo instante. Eu, assim como os demais vereadores, estamos a postos para aprovar qualquer projeto que o Prefeito possa estar enviando à Câmara com o intuito de combater e monitorar a covid-19 aqui no município.

 


Jornal O Imparcial: Estamos vivendo momentos turbulentos pelo avanço do Coronavírus no País, como você analisa a situação dos brasileiros?

Maria Helena Rettondini:

Vivemos um momento paradoxal: sabemos que muita gente não tem condições financeiras de sobreviver, como os desempregados e os profissionais autônomos, que realizam serviços esporádicos.

Por outro lado, a curva de incidência do convid-19 está num patamar semelhante ao do inicio de contágio de países como a Itália, que hoje tem centenas de mortes por dia. Então, ficar em casa é urgente.

Nossos governantes estão agindo? Sim. Uns mais cedo, outros mais tarde.

Penso que o foco, agora, também tem que ser o bem-estar do brasileiro, com transferência de renda: às famílias, primeiro, e ao sistema produtivo em segunda instância assim, garantindo a comida na mesa das pessoas e afrouxando um pouco o nó que passa a apertar muitos empresários, para que não tenham que dispensar seus funcionários.

É nesse caminho duplo – ficar em casa e transferência de renda – que podemos lutar nesse momento, reduzindo os danos na cadeia econômica.

Jornal O Imparcial: Para você, as decisões tomadas pelo nosso prefeito municipal, pelo governador do estado de SP e pelo nosso Presidente da República estão corretas?

Maria Helena Retondini:

Valorizamos muito as atitudes baseadas em especialistas em saúde; nesse sentido, quando nosso ministro da saúde, o Mandetta, se coloca, entendo que esse é o caminho.

Afinal, o ministro não tem usado o covid-19 para promoção política, e sim tem buscado fazer o correto, o racional, para que a pandemia, aqui, seja menos intensa que nos casos em que ela já está em outro estágio. O que foge disso é insensatez.

No aspecto econômico, o governo federal recebeu dos deputados e do senado federal, a proposta para repasse de valores entre R$ 600 e R$ 1.200 para quem mais precisa, mesmo que não tenham o cadastro único.

É um ponto de partida, mesmo que o recurso que deverá ser destinado aos bancos seja muito maior – mais de R$ 1,216 trilhão ao sistema financeiro que, por enquanto, não se manifestou quanto ao bom uso desse dinheiro, que deveria vir através de empréstimos e linhas de financiamento aos empresários. Com 1 trilhão de reais para as famílias, o repasse poderia ser mais que o dobro.

A quem terá direito, esperamos que ainda em abril. Ao repasse do governo federal, somam-se ações do governo do estado como a isenção da taxa de água – desde que a família pague a chamada taxa social (cerca de 560 mil famílias brasileiras) – bem como está proibido o corte de luz no período de emergência, por meio da agência nacional de energia elétrica (ANEEL).

No âmbito municipal, o decreto de emergência veio rápido, o que é bom.

O que vejo que poderia vir a somar, de imediato, às boas ações da prefeitura, diz respeito à alimentação dos alunos da rede municipal: muitas crianças têm, na merenda, a principal refeição do dia. Kits alimentares, com entrega, seria uma ação justa – e vem sendo praticada em outras cidades.

Outra questão que cabe um estudo orçamentário-financeiro é a necessidade, também, de um programa local de transferência de renda.

É claro que isso passa por uma “revisão” nos cofres públicos, em projeto amplamente discutido por executivo e legislativo.

Para agora, entendemos todas as dificuldades. No entanto, essa questão da transferência de renda tornou-se um debate urgente para todas as cidades, pensando em novos momentos críticos que possam vir, garantindo que nossa população não sofra.

Jornal O Imparcial: Qual a sua contribuição para o município diante dos acontecimentos? O que tem feito e como tem acompanhado?

Maria Helena Retondini:

Como cidadã, busco o distanciamento físico e todos os protocolos de higienização preconizados. Porém, como vereadora, tenho que estar, por vezes, fora da residência para auxiliar quem precisa, também indicando caminhos para que o cidadão atendido em suas necessidades sociais, apoiando campanhas de arrecadação de comida e de medicamentos.

Nesse momento, claro que as diferenças sobre a condução da cidade ficam em segundo plano. Sempre que possível, mantemos contato com a secretaria da saúde, dialogando, nos colocando à disposição para ajudar. A secretária da pasta, nos alimenta de informações e compartilha ações com todos os vereadores, a partir das plataformas sociais, mas com trabalho conjunto, quando nos cabe.

E, como pede o mandato, tento, sempre ser o elo entre a população e o executivo para resolver os problemas.

As pessoas, num momento como esse, passam a ouvir falar menos da classe política, pois o foco são os cargos técnicos que trabalham diretamente no combate à pandemia, como os agentes de saúde, de segurança e, para a cidade se movimentar, o pessoal de entregas, as empresas de serviços essenciais, etc.

Mas seguimos no apoio: ao cidadão que nos procura, no que pudermos apoiar o governo municipal nesse momento.

Como eu, os demais vereadores estão dispostos a aprovar medidas que o executivo envie à casa de leis para amenizar o sofrimento das pessoas.

No mais, percebendo o número de autônomos na cidade, prestando os mais diversos serviços, a gente vem transformando nosso meio de contato com a população, o “Cidade 10”, para torná-lo um mecanismo de negócios local: a ideia é concentrar a oferta de serviços das trabalhadoras e trabalhadores da cidade, numa plataforma que permita que as pessoas acessem esses serviços e contratem pessoas da cidade para trabalhos que possam ser feitos ou entregues nesse momento difícil. Claro que respeitando o decreto municipal.

Acreditamos, como muitos, que esse é o momento de focar o que pudermos de nossos esforços e necessidades de compras no trabalhador autônomo do município, colaborando com a cadeia produtiva local. Quanto a isso, muito em breve teremos novidades!


Jornal O Imparcial: Estamos vivendo momentos turbulentos pelo avanço do Coronavírus no País, como você analisa a situação dos brasileiros?

Donizete Morelli: Vejo que lidar com algo desconhecido, a princípio. é normal gerar um pânico, mais devemos lidar com a situação de maneira racional e caminhar. Nós, brasileiros, já vinhamos de várias crises e por essa ninguém esperava, vejo que a grande maioria se assustou não somente com o vírus, mas com a impotência diante dele e com as consequências que pode vir à deixar, mas percebo que no decorrer da pandemia o brasileiro, como diz nosso hino “…Verás que um filho teu não foge à luta,…” está realmente lutando e acreditando, com fé em Deus venceremos.

 

Jornal O Imparcial: Para você, as decisões tomadas pelo nosso prefeito municipal, pelo governador do estado de SP e pelo nosso Presidente da República estão corretas?

Donizete Morelli: Mediante os fatos é difícil dizer quem está certo, vejo que ninguém está preparado para lidar com algo sem cura, mas diante dos acontecidos, nosso prefeito tomou as devidas providências de prevenção, nosso governador tem atuado também na prevenção e o presidente, como líder maior, tem tido um posicionamento onde preza a prevenção e também um outro lado, não menos importante que é o da economia, todos devemos levar em consideração a sua importância, no geral vejo que o Brasil está lidando muito bem com essa pandemia e Monte Alto graças a Deus, também sairá bem, tanto da pandemia quanto na situação econômica.

 

Jornal O Imparcial: Qual a sua contribuição para o município diante dos acontecimentos? O que tem feito e como tem acompanhado?

Donizete Morelli: Eu como vereador e que tenho um contato direto com o povo tenho sofrido um pouco, tendo que ficar em casa de QUARENTENA já que tive um resfriado e seguindo a recomendação do Ministério da Saúde, fiz o meu resguardo junto a minha família, mas como gosto de estar acompanhando de perto a população, tenho contribuído fazendo minha parte como cidadão e também como vereador, onde cabe a mim dar exemplo e incentivar a prevenção, além de participar de reuniões e acompanhar tudo o que acontece em Monte Alto no combate do COVID-19 e também no que diz respeito à economia, nossas empresas e comércios, que não podemos deixar parar tudo e torço para que tudo volte ao normal o mais breve possível, como sempre digo tudo vai da certo.

 


Jornal O Imparcial: Estamos vivendo momentos turbulentos pelo avanço do Coronavírus no País, como você analisa a situação dos brasileiros?

Heraldo Soares: O avanço do vírus chinês no Brasil não está tão grave como nos países europeus e Estados Unidos, entretanto precisamos manter muitos cuidados.
Uma coisa é fato: se nossa Economia ficar totalmente de portas fechadas, ao invés de vírus, teremos fome.
Vencemos a H1N1 com mais de 2.000 mortos no País e sem fechamento de estabelecimentos. Penso que precisamos aumentar a cultura de higienização em casa, empresas, comércio etc, a fim de combater o contágio a qualquer vírus. Entretanto o total isolamento é nocivo à nossa Economia Municipal.
As fake news do Whatsapp e da grande mídia acabam por se tornar um envenenamento mental aos brasileiros. Não devemos assistir às notícias que só nos mostram aspectos negativos da situação; existem mídias que não nos mostram a verdade. Precisamos evitar consumir e propagar mensagens de Whatsapp o dia todo.

 

Jornal O Imparcial: Para você, as decisões tomadas pelo nosso prefeito municipal, pelo governador do estado de SP e pelo nosso Presidente da República estão corretas?

Heraldo Soares: Não concordo com nosso Prefeito e nosso Governador quanto ao isolamento de vários ramos econômicos. Penso que é necessária uma análise mais densa com o acompanhamento da proliferação do vírus chinês, ao passo de nos readequarmos lentamente nossas atividades mercantis de acordo com os números.
Acredito que alguns setores precisam continuar fechados, como as escolas e aglomerações. Outros necessitam de grandes restrições, por exemplo controlar a entrada de pessoas nos estabelecimentos, como tem feito as farmácias e supermercados.
Grupos de risco como idosos e pessoas imunologicamente vulneráveis NECESSITAM ficar em casa, isolados até de familiares.
Lembrando que não sou especialista na área de saúde, mas sim empresarial e jurídica, portanto busco confiar nas instituições de saúde.
A realidade requer cuidados, em que a Ciência, a Saúde e a Economia precisam de todo o apoio dos governos.
Considero totalmente errado perder tempo com brigas entre Governadores e Presidente.
É um momento em que devemos todos nos unir para que a Saúde e os avanços científicos funcionem além de suas prerrogativas normais. Acredito que a Saúde do Município tem feito um bom trabalho.

 

Jornal O Imparcial: Qual a sua contribuição para o município diante dos acontecimentos? O que tem feito e como tem acompanhado?

Heraldo Soares: Diante das prerrogativas de vereador em fiscalizar, legislar e acompanhar os atos do Poder Executivo, me coloquei a total disposição levando a mensagem da população de que não podemos parar completamente nossas atividades profissionais.
Infelizmente a Prefeitura não está dando atenção à Câmara de Vereadores no sentido de ao menos participarmos dos caminhos no município. É claro que não temos o “poder da caneta” executiva nas mãos. Quem a tem é o Prefeito e secretários/diretores, entretanto, cada um de nós vereadores representamos a população e fomos eleitos para isto. Somente na parte da Saúde a Prefeitura está nos mantendo informados quanto aos trabalhos no combate ao vírus. Conforme os Artigos 29 a 31 da Constituição Federal, é importante lembrar que o vereador não pode criar leis que obriguem a Prefeitura a criar gastos ou execuções administrativas; por exemplo não podemos determinar que o Comércio da cidade volte a abrir ou então que sejam compradas milhares de doses de vacinas, etc.
Tenho esperança de que as atividades retornem gradativamente esta semana, com várias restrições. Não vamos impedir o vírus impedindo a economia.
Por fim, agradeço por nos ouvirem e nos colocamos à disposição. Nos desafios é que nos tornamos mais fortes e resilientes!


Jornal O Imparcial: Estamos vivendo momentos turbulentos pelo avanço do Coronavírus no País, como você analisa a situação dos brasileiros?

Carlos Gerber: A situação da população, em todos os níveis, é muito preocupante, indústrias, escolas, comércio, serviços públicos, são fatores que, invariavelmente, trarão reflexos negativos na vida dos brasileiros.
Não posso deixar de externar meus sinceros agradecimentos às pessoas, que se encontram na linha de frente desta quarentena, como área da saúde, caminhoneiros, setores de limpeza, policiais civis e militares, guardas municipais e patrimoniais, brigadistas, socorristas e motoristas de ambulâncias, etc. Resumindo em única palavra. OBRIGADO.

 

Jornal O Imparcial: Para você, as decisões tomadas pelo nosso prefeito municipal, pelo governador do estado de SP e pelo nosso Presidente da República estão corretas?

Carlos Gerber: O Prefeito e Governador se debruçam em opiniões técnicas da área da saúde. Não se pode deslembrar, contudo, que os médicos são especialistas na área da saúde e, por isso, não haveria de esperar outra atitude que não a imposição de quarentena. Ocorre, espertos da área médica, não possuem o conhecimento técnico acerca da área econômica e da política. O Presidente, certamente, não conhece de medicina e propõe uma flexibilização de modo a não “quebrar de vez” o País. Não há certos ou errados e as posições adotadas por cada qual não contribuem para a pacificação quanto às preocupações decorrentes do Corona Vírus e nem quanto aos rumos da população, sobretudo a parte mais carente.

 

Jornal O Imparcial: Qual a sua contribuição para o município diante dos acontecimentos? O que tem feito e como tem acompanhado?

Carlos Gerber A minha situação (ignorante na área médica) é de permanecer recluso, até porque pela idade, pertenço ao grupo vulnerável. Especificamente em relação a Monte Alto, por tratar de município de médio porte, acima de cinquenta mil habitantes, penso que poderá haver a flexibilização, permitindo que o comércio voltasse a funcionar , ao menos em horário alternativo (4 horas por dia), de modo não acarretar tamanho prejuízos a empresários e trabalhadores, permanecendo em casa, apenas aqueles no grupo vulnerável (idosos e pessoas portadoras de doenças crônicas ou não). Que todas as religiões intercedam pela humanidade.


Jornal O Imparcial: Estamos vivendo momentos turbulentos pelo avanço do Coronavírus no País, como você analisa a situação dos brasileiros?

Thiago Cetroni: A situação dos brasileiros é de risco, nós temos hoje uma significativa população de idosos, temos pessoas que vivem numa situação de pobreza, portanto, em condições sanitárias adversas e apesar de termos um sistema público de saúde que tem uma grande capilaridade, ele talvez não seja suficiente neste momento para ter uma sobrecarga por conta dos infectados pelo Covid-19, isso tudo coloca o seguinte: cada um de nós brasileiros precisa fazer a sua parte, qual que é a sua parte neste momento? É manter o afastamento social, permanecer em casa, higienizar bastante todos os objetos que entram e saem da nossa casa e seguir rigidamente as orientações do Ministério da Saúde que tem sido exemplar e muito elogiado.

 

Jornal O Imparcial: Para você, as decisões tomadas pelo nosso prefeito municipal, pelo governador do estado de SP e pelo nosso Presidente da República estão corretas?

Thiago Cetroni: O Prefeito tem agido muito bem, com prudência e responsabilidades em suas determinações, contando com profissionais de saúde extremamente comprometidos e envolvidos com as ações de combate. O município tem seguido as orientações do Governo do Estado que está fazendo muito bem o seu papel. O Governador tem ao seu lado uma equipe de saúde pública de primeiríssima qualidade e altíssima capacidade, já instalou em número muito elevado uma série de leitos para dar conta desta sobre carga, mobilizou voluntários, fez muita coisa importante sem dúvida nenhuma e já se antecipou aos fatos na determinação pelo Isolamento Social.
Já o Presidente da República, ele está muito bem assessorado, ele tem uma equipe de saúde pública excelente, mas ficou claro que ele está precisando ainda entender aquilo que seus assessores lhe dizem. Já no enfrentamento da recessão econômica, ainda está deixando a desejar, porém com algumas medidas já tomadas como a criação do auxílio emergencial de R$ 600 para trabalhadores sem carteira assinada. Acredito que as próximas ações econômicas devem abranger proteção de parcela mais vulnerável da sociedade, socorrer empresas em dificuldades e reforçar investimentos na saúde.

 

Jornal O Imparcial: Qual a sua contribuição para o município diante dos acontecimentos? O que tem feito e como tem acompanhado?

Thiago Cetroni: Tenho agido em conformidade com as orientações do Ministério da Saúde, orientando e informando a nossa comunidade através das minhas redes sociais sobre as ações da Secretaria de Saúde do Município e do próprio Ministério da Saúde, inclusive na publicação do primeiro Decreto Municipal devido às inúmeras dúvidas que surgiram realizei uma live explicando de forma mais simples e detalhada, além disso tenho participado de forma ativa do Conselho de Gestão de Crise formado no município. Recentemente diante da escassez do produto no mercado consegui junto à Usina Nardini a doação de 200 litros de álcool 70% para uso dos setores de saúde do nosso município, também em fevereiro de 2019 mesmo sem imaginar que teríamos essa pandemia entregamos ao Pronto Socorro Municipal um respirador que foi adquirido com emenda parlamentar que consegui junto ao deputado Vitor Sapienza.


Jornal O Imparcial: Estamos vivendo momentos turbulentos pelo avanço do Coronavírus no País, como você analisa a situação dos brasileiros?

João Pícolo: A situação é crítica. Fato inédito para esta geração, não tinha vivenciado. Portanto a conscientização do problema é fundamental para podermos enfrentá-lo.

Jornal O Imparcial: Para você, as decisões tomadas pelo nosso prefeito municipal, pelo governador do estado de SP e pelo nosso Presidente da República estão corretas?

João Pícolo: As decisões visam a proteção e minimização da proliferação do vírus, portanto,  nesse momento é fundamental o isolamento social.
Tenho orientado as pessoas que me procuram via fone, sobre as decisões dos gestores e os cuidados que cada um deve ter.

Jornal O Imparcial: Qual a sua contribuição para o município diante dos acontecimentos? O que tem feito e como tem acompanhado?

João Pícolo: Tenho acompanhado através das redes sociais e contato direto com a secretária da saúde e prefeito.

 


Jornal O Imparcial: Estamos vivendo momentos turbulentos pelo avanço do Coronavírus no País, como você analisa a situação dos brasileiros?

Júlio Raposo do Amaral Neto: Preocupante, muito preocupante, estamos enfrentando uma pandemia, que só víamos em filmes, nem em sonho imaginaríamos passar por algo semelhante. Na realidade, além de enfrentarmos o vírus , que até o momento não tem solução para boa parte das pessoas, enfrentamos uma estrutura da saúde sem a mínima condições de atender grande quantidade de pessoas ao mesmo tempo, o que deixa a situação muito mais preocupante, chegando ao ponto de faltar equipamentos de segurança aos profissionais que atende os doentes. É preciso um esforço de todos, indistintamente, sendo imperioso atender à risca as orientações do Ministério da Saúde.

 

Jornal O Imparcial: Para você, as decisões tomadas pelo nosso prefeito municipal, pelo governador do estado de SP e pelo nosso Presidente da República estão corretas?

Júlio Raposo do Amaral Neto: As decisões tomadas pelas autoridades Federal, Estaduais e Municipais, estão fundamentadas em orientações do Ministério da Saúde, que está priorizando preservar vidas acima de tudo. Vimos que é em outros países o isolamento das pessoas foi a única forma de se enfrentar a situação. Reconheço e sou solidário aos problemas enfrentados por todos nós, mas no momento temos que nos unir para o bem de todos.

 

Jornal O Imparcial: Qual a sua contribuição para o município diante dos acontecimentos? O que tem feito e como tem acompanhado?

Júlio Raposo do Amaral Neto: Contribuo, neste momento, repassando orientações que recebo a todos que me procuram, e estamos, não só eu mas todos os vereadores e vereadoras, em permanente contato com as autoridades do executivo municipal, acompanhando ações, decisões e ainda sugerindo providências. Sem deixar de acompanhar os noticiários da grande imprensa. Vamos dar as mãos, pedir e confiar em Deus , que tenho certeza que venceremos esta situação caótica. Que Deus abençoe a todos.

 


Jornal O Imparcial: Estamos vivendo momentos turbulentos pelo avanço do Coronavírus no País, como você analisa a situação dos brasileiros?

Maria do Carmo Irochi Coelho:

Esta situação ímpar, inusitada e assustadora  está prejudicando os brasileiros e o mundo, por esta razão ser considerada pela OMS, uma pandemia. Temos três termos em relação a este assunto- pandemia, epidemia e endemia, tendo como origem o idioma grego. Demia vem do grego demos, que significa “povo” e o radical en significa “em”, epi significa “sobre” e pan significa “todo”. Assim:  Pandemia, “todo o povo”; Epidemia, “sobre o povo”; Endemia, “no povo”.

A diferença entre pandemia e epidemia se dá pela abrangência dos casos de contaminação. Assim, a pandemia é uma epidemia que atinge proporções mundiais ou se espalha em diversos continentes em um curto espaço de tempo. A característica principal de uma pandemia é o seu alto índice de contágio. A pandemia  é extraterritorial, avançando  além dos limites dos países, atingindo pessoas, porque o vírus se propaga no ar, nos objetos, pelas  partículas da tosse, do espirro, enfim, depende de medidas políticas e da consciência da população.   Este problema está acima das nossas forças, discernimento e conhecimento, visto que é um  vírus  oriundo de animal e se instalou no ser humano, altamente contagioso. As consequências são devastadoras  caso não se obedecerem as providências da OMS.

Muito grave, em consequência do isolamento social,  para evitar  aglomerações,  sendo  é uma das formas de se combater o vírus em  todo o planeta, o que está ocorrendo no Brasil, em seus estados e em seus municípios, com o fechamento do comércio, da indústria, do turismo,  de ventos culturais , musicais,  filantrópicos, congressos e outros  escolas, igrejas,  dos autônomos, dos informais da sociedade e de todos as atividades dos setores econômicos produtivos, ocasionando perda de emprego, fome, desespero, queda nas bolsas  drásticas nas bolsas de valores, nos contratos  nacionais e internacionais, ou seja,  gerando medos e depressão, quanto ao futuro e quanto a adquirir a doença, especialmente as pessoas maiores de sessenta anos, as pessoas que têm problemas respiratórios  e outros diagnósticos, que pode levar a morte em poucos dias.

Medo, isolamento social aliado ao medo da doença, bem como da quebra inegável da economia,   tendo um futuro muito incerto, devendo todos ficarem em casa, deixando de trabalhar, de passear, de curtir a família, levando à separação das famílias, pais separados de filhos e de netos, e assim, por diante.  O vírus trouxe solidão e a falta de carinho, falta de dinheiro, de trabalho, tanto que não se pode abraçar, beijar, ver, conviver com os entes queridos, levando  à angustia e a apreensão do próprio isolamento forçado  e da queda eminente da economia; as pessoas se sentem impotentes,   diante deste monstro sem cara, quando precisamos usar máscaras, álccol gel, lavar as mãos  higienizar objetos, enfim, tudo isto mudou totalmente nossos hábitos, nossas vidas.

Estamos ilhados dentro de nossas casas, com muito medo,  de um vírus que não vemos, mas mata.

Diante deste cenário, só nos resta, permanecermos em casa, com as providências dos técnicos da saúde, ajudarmos as pessoas que precisam de alimentos, de palavras amigas, e que devemos dobrar nossos joelhos com muita oração, com fé e esperança, como pessoas blindadas do sangue de Jesus, e reafirmo, que as medidas de isolamento total social são necessárias e obrigatórias porque salva vidas,  e que nesta oportunidade, cito o comentarista Otavio Guedes que apregoa com todas as letras e propriedade  “ A economia ressuscita e os mortos não.”

 

Jornal O Imparcial: Para você, as decisões tomadas pelo nosso prefeito municipal, pelo governador do estado de SP e pelo nosso Presidente da República estão corretas?

Maria do Carmo Irochi Coelho:

Em preliminares, começo com as medidas do Governador de São Paulo, que foi o primeiro que decretou o fechamento das escolas, dos comercio e outros espaços de forma gradual e promoveu parcerias público-privadas para a compra de equipamentos, de expansão de leitos hospitalares para UTI, transformou um campo de futebol em hospital de campanha, que  mostrou responsabilidade com a população, em combate ao Coronavírus. O Estado de São Paulo foi o pioneiro nestas medidas de contenção da expansão do Coronavírus.  Parabenizamos todo o empenho do Estado de São Paulo, bem como as secretarias envolvidas, como Educação, Saúde, segurança Pública e outras.

Em Monte Alto,  o Pode Executivo  com a Secretaria Municipal de Saúde  tomaram mediadas severas no mesmo teor do Estado de São Paulo, logo em seguida do Estado, mantendo informações, canais abertos, através da Radio Cultura de Monte Alto, redes sociais, zaps, enfim, todas as maneiras úteis para a população se munir do máximo de orientações, o que louvo, nesta oportunidade o trabalho da Administração Pública Municipal, à Secretária Municipal de Saúde a  toda a equipe de funcionários da Saúde, estendendo às Unidades Básicas de Saúde, Vigilância Sanitária, Pronto Socorro, Samu, Guardas Civil e Patrimonial,  Assistência Social, Educação,   transporte  de doentes, bem como, todas as demais áreas do Executivo e Legislativo e toda a sociedade civil, que estão trabalhando para nossa proteção, os nossos agradecimentos com as bênçãos do Criador.

Que Deus os proteja  neste enfrentamento e combate a esta terrível pandemia do Coronavírus.  Parabéns a toda a  equipe da Saúde  Pública e particular de Monte Alto, pelo compromisso de vida com a nossa população.

Concordo com todas as medidas e estas medidas de isolamento só devem ser alteradas com a cautela de estatística  de casos conformados, casos notificados, mortes, se houver, de forma gradual, de acordo com o que preconizou o Ministro da Saúde .

Quanto ao Presidente da República, pareceu-nos meio que enciumado pela atuação do seu Ministro de  Saúde e da atuação dos governadores do Estado de São Paulo e do Rio de Janeiro, mostrando  uma personalidade arrogante, menosprezando e agindo na contramão das orientações do OMS e dos técnicos da Saúde Pública,  contudo o  Presidente  mudou de atitude  tomando medidas para atenuar os efeitos dos isolamento social nas famílias, como liberando muitos recursos, para os mais necessitados, para as empresas manterem seus funcionários, adquirindo em parcerias com as empresa privadas doações de testes da doença, de compra de equipamentos,  de aumento de leitos, mas ainda não chegaram à população, por questões  técnico-legislativas e orçamentárias.

Ao menos os entes federados estão comprometidos com o combate do Coronavírus , mas muito ainda há  a  ser feito, para que a população se  sinta segura e protegida e que também faça a sua parte do isolamento social e realizar as providências de higiene e de convivência, para sairmos vivos  desta pandemia que precisa ser erradicada.

 

Jornal O Imparcial: Qual a sua contribuição para o município diante dos acontecimentos? O que tem feito e como tem acompanhado?

Maria do Carmo Irochi Coelho:

Inicialmente, cumpre-me dizer que sou do grupo de risco,  devendo ficar em casa,  e realizando todas as precauções recebidas das informações  para nos mantermos isolados e vivos, sem provocar possível contágio.

Como diretora do Colégio Opção e Conhecimento realizei todas as determinações legais de ordem municipal, estadual e federal, dentro dos prazos, orientando os alunos, em dialogo contínuo, primeiro presencial, com os pais e alunos e toda a equipe escolar, e depois pelos  grupos de zaps e do  facebook, sobre os problemas da pandemia, fechando o colégio nas datas legais, sendo que nossa equipe pedagógica enviou tarefas, revisões e atividades aos alunos e pais, pelas redes sociais e plataforma da Pearson – editora do Material COC. Até a data de ontem, e a partir de hoje, dia primeiro de abril, por 15 dias nossa equipe pedagógico-administrativa está de férias coletivas, aguardando as novas regras de economia e de educação.

Como Vereadora, estou participando, de máscara, das sessões e das comissões da Câmara, através de  e-mail, não deixando de atender às necessidades da população com orientações sobre a proliferação do coronavírus,   na minha página de Facebook, também de grupos de zap que participo e pelo telefone.  Nós  estamos  trabalhando tudo que for possível, mesmo à distancia, pela, para e com a população e me coloco à disposição. Podem acessar meu telefone e a página do  Facebook  Maria do Carmo Irochi Vereadora.

Inclusive  estou fazendo   uma indicação na próxima sessão para que o Executivo  faça, com muita urgência, o projeto do Bom prato, utilizando  recursos da merenda escolar, visto que o Ministro do STF Dr Alexandre de Moraes autorizou os entes federados a utilizar recursos, no combate ao Coronavírus ou em decorrência dele, sem que vá ferir a Lei de responsabilidade fiscal,  para que toda a população necessitada possa se servir de  refeições necessárias  a sua manutenção, além de fazer um requerimento para que a  Câmara também possa devolver  recursos orçamentários  que sobrarem, ao Poder Executivo, mensalmente, de forma imediata,  para o combate do Coronavírus, como a compra de equipamentos para os funcionários da saúde de Monte Alto, bem como compartilhar gestões para combater o Corona vírus, com todos os Vereadores, Poder Executivo e Sociedade civil.

Como esposa,  mãe, avó, cidadã e católica, estamos  no isolamento social, participando nos zaps,  de grupos  de oração, de  catequese, mensagens, musicas, levando e recebendo palavras de esperança, de fé, de acreditar que tudo vai passar, que juntos fazemos nossa parte e  vamos conseguir vencer este fantasma que aterroriza, afasta e mata, atendendo e enviando as orientações da OMS, invocando a paciência necessária, para que saiamos vencedores da vida, desejando que a paz volte a reinar em nossas famílias e em toda nossa população.

Parabéns a todos os envolvidos em defesa da vida, quer sejamos nós, os poderes públicos e a  sociedade produtiva organizada e que continuemos firmes nesta luta em que o principal protagonista são nossas vidas.

Reitero e que vivamos este compromisso – A Economia ressuscita,  os mortos não! – Otavio Guedes

 


 

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