Jogadores posam para foto ao lado do troféu e sinalizam o número de conquistas do time
Uma nova dinastia já se faz presente no futebol de campo de Monte Alto. Após os anos de domínio do Sport, que ‘mandou’ na cidade na última década, conquistando seis troféus, a Aparecida é a bola da vez. Um domínio confirmado no domingo, 20, com a conquista de seu quinto título municipal, o quarto consecutivo, fato inédito no Campeonato.
De 2013 a 2016 só deu Aparecida no futebol. O time bateu na trave um ano antes do início dessa saga, em 2012, quando perdeu a final para o Geril. De lá pra cá, imbatíveis! No dia 20, foi a fez do Havaí tentar parar o time do Distrito. A partida foi bastante equilibrada, principalmente na primeira etapa, porém, no segundo tempo, com dois gols do camisa 20 Ricardinho, de Santa Adélia, o time levou a melhor.
Nesta final, Aparecida entrou em campo com Wilson, Arnaldo, Marlon, Luciano Ratu e Ricardinho; Ivan, Binho e Detto; Guilherme Domingues, Jhonatan e Guilherme Belucci. Entraram no decorrer do jogo Mauricinho, Juninho Barrilari, Willinha, Adrianinho e Wagner. No comando, Milton Ribeiro e Fábio Gonçalves.
Capitão do time durante todos esses anos, o volante Ivan passou a braçadeira de capitão ao goleiro Wilson, o mais experiente do elenco, que se tornou o responsável por levantar mais um troféu e levar a festa até o Distrito.
Autoridades locais marcaram presença na entrega dos troféus e medalhas: prefeita Silvia Meira, vice e prefeito eleito, João Paulo Rodrigues, diretor de esportes Diomédes Oliveira, vereadores e membros do Governo, além do homenageado deste ano, Pedro Augusto da Silva, “Pedrinho Esparrama”, que deu nome ao troféu de campeão.
O campeonato terminou com 125 gols marcados, uma média de 3,12 por jogo. Foram distribuídos 166 amarelos (média de 4,15) e 16 vermelhos (média 0,4).
TERCEIRO – Na preliminar da grande final, a Portuguesa venceu o Esporte Ajax por 3 x 0 e garantiu a terceira colocação. Melhor equipe da primeira fase, o Ajax teve o artilheiro do campeonato, Zé Reis, com 13 gols anotados. O goleiro menos vazado foi Rafael “Gurdura”, da Portuguesa, com 7 gols sofridos.