“Sant’Ana de Parnaíba a Ouro Preto paulista”

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Localizada a 40 quilômetros de São Paulo, na microrregião de Osasco, a cidade de Sant’Ana de Parnaíba é também chamada de a “Ouro Preto” Paulista.

Com 209 construções dos séculos XVII ao XX, tombados desde 1982, é uma cidade histórica pelos Patrimônios Artístico, Turístico e Arqueológico do Estado de São Paulo. O município resguarda importantes imóveis remanescentes do período colonial. Com três ruas principais, a de cima de nome Bartolomeu Bueno, a do meio chamada André Fernandes e a de baixo com o nome de Suzana Dias, desde o século XVIII. A cidade hoje tem uma grande extensão territorial.

Fundada em 1.580 pela Sra. Suzana Dias e seu filho André, era naquela época a porta para o sertão perto de São Paulo de Piratininga. E situada às margens do Rio Tietê, era em 1.554 o trajeto percorrido pelas Bandeiras.

Foi elevada à Vila em 1.625 e em 1.906 à cidade. Cresceu o número de seus habitantes.

Com a Casa de Anhanguera com mobiliário colonial, hoje é ali situada a Igreja Matriz de Sant’Ana.

Deste lugarejo partiam Bandeirantes, entre eles: Domingos Jorge Velho e Bartolomeu Bueno da Silva, o Anhanguera. E perto da Igreja, se conserva uma imagem de São Benedito, onde era depositado todo o ouro contrabandeado na época da mineração.
Sobrados e casas térreas eram construídos naquela rua – restaurados pelo projeto Oficina Escola de Artes e Ofícios – retomaram seus modelos originais.

O centro da cidade um grande palco – ali realizam-se eventos culturais, turísticos e religiosos, atraindo muitos turistas à cidade. Entre eles e com muita beleza, a Festa da Padroeira Sant’Ana, Corpus Christi, Carnaval, Encontro de Antigomobilismo e Caminho do Sol (vindo de Santiago até Compostela). Este caminho envolve doze cidades do interior de São Paulo, onde devotos percorrem 240 quilômetros por trilhas e estradas rurais. Passam por Águas de São Pedro onde se encontra a imagem de São Tiago.

É o final do percurso – ali se encontram restaurantes, feiras de artes e muita arquitetura. Considerado o município a Rota da Cachaça, a cidade cultiva esta bebida grandemente. A festa de Sant’Ana é realizada em 26 de julho, com missas pelos nove dias e a quermesse tradicional.

O Natal no Centro Histórico na Praça 14 de novembro, com 300 metros quadrados, animais mecânicos, 30 peças teatrais, manjolo, cachoeira, peixes, carro de boi. O local é muito bonito! A Praça de Alimentação é gigante e acolhe todo o povo e visitantes.

Arquitetura de primeiro mundo. A primeira capela foi erguida e dedicada a Santo Antônio. Três capelas foram erguidas. Em 1.580 construiu-se a Capela de Sant’Ana. Em 1.625, foi elevada à Matriz.

O Morro Negro – partida dos Bandeirantes – é o núcleo minerador até hoje da capitania de São Vicente. Ele fica entre Sant’Ana e Pirapora do Bom Jesus.

O Museu Casa de Anhanguera é a residência dos Bandeirantes construída na segunda metade do século XVII com taipa de mão e taipa de pilão. Bartolomeu Bueno, o Anhanguera, ali residiu. Mantém até hoje o estilo original. Neste Museu há móveis e utensílios do século XVII e podem ser vistos pelos moradores, autoridades, visitantes, políticos…

O Monumento a Frei Agostinho de Jesus, ali em Sant’Ana foi inaugurado em 2001, precisamente no dia 26 de julho – homenagem ao Frei que viveu no Largo São Bento de 1.645 a 1.651. Neste Mosteiro ele esculpiu com argila a Imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, a “Padroeira do Brasil”.

Passar um fim de semana ou mesmo um dia em Sant’Ana de Parnaíba é uma agradável experiência de descoberta, de cultura, de educação e de ideias maravilhosas. São viagens curtas, que tudo se revê com história. Ficam na lembrança de todos. Conheci esta cidade há anos atrás e me encantei. Temos alguns parentes residindo ali. Todos guardam as mais singelas recordações deste tempo passado que até hoje vive no Estado de São Paulo e no Brasil.

Parabéns aos aniversariantes desta semana:
Neste 2 de abril, comemoramos o aniversário de D. Cida Costa, nossa amiga e conselheira. Professora de talento, Amiga verdadeira, Mãe afável e primorosa, Esposa exemplar. Parabéns da Carmen Dolores, do Wilson Eduardo, Wagner José e Nilda, seus amigos e familiares. Deus a abençoe!

Graças, Senhor, por tantas graças. Vós as conheceis tão melhor que nós, vossos filhos. Por Cristo, nosso Senhor, na unidade do Pai e do Espírito Santo. Amém!

Registrando

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