Ócios & Negócios

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Informe
O jornal impresso existe há 400 anos, o rádio conta com mais de um século e a televisão está entre nós cerca de 70/80 anos. São as três principais mídias do planeta, o livro vem depois, ao que parece, esses meios de informação e veículos de conhecimento e cultura estão colocando seu poder em xeque, porque todos eles depois de uma matéria ou de um programa, alertam os leitores, os ouvintes e os telespectadores para acessarem alguma mídia eletrônica, onde poderão obter mais e outras informações, ou seja, fazem publicidade de um potencial concorrente, mal sabendo que alguém que acessar a mídia eletrônica, levado pela sugestão, pode não voltar ao veículo original, condenando o jornal impresso, a emissora de rádio ou a estação televisiva. Na linguagem popular seria um tiro no pé!

Idioma
Na Espanha e mais alguns países de língua castelhana ou espanhol, as palavras de origem estrangeira recebem um tratamento específico quanto à pronúncia, ou seja, são pronunciadas tal como escritas. Exemplo: a palavra inglesa para gelo, que é ice, cuja pronúncia é “aice”, em castelhano é pronunciada como grafada, simplesmente “isse ou ice”. Sobre o tópico acima, as mídias citadas, pelo menos deveriam evitar a propaganda direta das mídias eletrônicas, pronunciando-as tal como escritas: feicebuque, tuiter, uatisape, pontocom e pontobeerre.

Eden
Quando Cristovão Colombo, o genovês maluco, chegou à terra nova ou novo mundo, um dos locais mais propícios para sua frota adentar o continente, porque até então ele havia aportado apenas em ilhas, foi a foz do Rio Orinoco, na Venezuela. Ao chegar no local ele ordenou que os comandantes das suas três caravelas, Santa Maria, Pinta e Niña, dessem meia volta, para procurar outro local para entrar em terra firma. Quando indagado por qual razão ele recuava, já que as águas eram próprias para a navegação, Colombo respondeu: “é preciso pedir licença a Deus para entrar no paraíso”. (Dizem que a foz do Orinoco é realmente, o Jardim do Eden, citado na Bíblia).

Vírus
O Aedes foi extinto no Brasil em 1904, pelo menos o foi na cidade do Rio de Janeiro, graças ao combate sem tréguas do sanitarista e ministro da saúde do governo Rodrigues Alves, Osvaldo Cruz, médico que dispensa apresentações. O mosquito voltou à ativa na década de 40 e novamente eliminado em 1955. Em 1970 ele voltou e fixou residência em terras nacionais. Ele transmite febre amarela, dengue e zika. Entre as moléstias a mais nova é a zika, nova para a plebe, porque na Polícia Civil ela existe desde 1950, pelo menos como gíria, que identifica os depoentes ou queixosos que comparecem às delegacias, com queixas corriqueiras e sem importância policial e criminal. Também zika, ou zica, são os chatos que exigem atenção especial dos investigadores, escrivães, agentes policiais e até de delegados.

Bola
No dia 7 de fevereiro, domingo de carnaval no Brasil, nos EUA era disputada a final do Super Bowl, o jogo foi visto por 11 milhões de telespectadores. Cada 30 segundos de comercial custou 18 milhões de reais, quatro milhões de dólares.

Filtro
Antes mesmo de 1930, quando o cinema era mudo, uma indústria milionária patrocinava estúdios e atores. Era a indústria tabagista, que além de comerciais diretos nas cenas, pagava para que atores e atrizes fumassem nos enredos dos filmes. O apelo era imediato, o espectador se identificava com seu ídolo e passava a ser um fumante em potencial. Rodolfo Valentino, o maior ídolo do cinema mudo e parte do falado, resistiu às investidas da indústria do fumo, até que cedeu e passou a fumar em cena e na vida real. Atrizes glamorosas do cinema nos anos 50 a 70 fumavam em todos os filmes e a câmera mostrava descaradamente a marca do cigarro. Muito mais influenciável pela publicidade do que atualmente o espectador por influência dos seus heróis. Tentaram até fazer de Tarzan um fumante, o que foi posto de lado porque na época que ele viajava pelos cipós ainda não existia cigarros.

Janela
A lei que dá um prazo de trinta dias para que os parlamentares troquem de partido é chamada de janela. Trocar de partidos é uma prática corriqueira entre os políticos do Brasil, nas três instâncias legislativas. Raramente isso acontece em outros países, porque a essência da política é o idealismo. O ingresso de um político em partido deveria ter como fundamento o idealismo e não interesses de ocasião ou mesmo motivos paradoxais, totalmente alheios à política partidária. Se um político filiado a um partido não se sentir à vontade deve patrocinar uma nova agremiação e não simplesmente mudar para outro, que muitas vezes colide com o que foi deixado. Felizmente, para os que saem e os que entram em partidos, o eleitor não tem discernimento suficiente para analisar isso nas eleições. Vota-se no nome e não na ideologia!

Filos
Diógenes, o filósofo grego contemporâneo de Fellipe e do filho dele, Alexandre, era admirado pelos dois como um Deus. Com a morte de Fellipe, Alexandre foi o rei da Macedônia. Ele não perdia oportunidade de conversar com Diógenes, para aprender mais do que sabia. Certo dia, Alexandre viu Diógenes remexendo um monte de ossos no cemitério de Atenas e perguntou o que ele estava procurando; o filósofo respondeu sarcasticamente: “procuro os ossos do seu pai, não encontro”.

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