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IMPOSTO UNIVERSAL
O Capitalismo dominou a ideologia, arrastou o patriotismo e a religiosidade. O Deus da humanidade é o dinheiro, uma divindade que compra tudo e tudo vende. O ouro, o metal que, em tese, lastreia as moedas dos países, muda o caráter humano, aluga a ganância, financia a guerra e ilude a paz. Em suma, o planeta, a humanidade, se resumem a uma operação comercial: Compra e Venda.

Todos os terrestres são compradores/vendedores e vice-versa, transformando a humanidade em uma empresa que descaracteriza o humanismo, transformando-o em uma mercadoria sujeita à lei da oferta e da procura, sujeita à taxa de imposto destinada aos Estados, que proporcionam a falsa ideia que mantem a ordem e a paz, quando na realidade pratica a desordem e espalha a guerra, que chegam à denominação de guerra santa. Ou seja, a guerra é a vontade de Deus que o ser humano pratica em obediência ao seu Criador.

Como é possível uma mudança na vontade de Deus e na obediência humana, basta uma ação simplista para acabar com a guerra sem adotar a paz, a criação de um Imposto Universal para a PAZ. Uma porcentagem sobre tudo o que é vendido pelos países vendedores, comprados pelos consumidores e mercadorias, energias e serviços, cujos valores serão depositados em um Fundo Mundial, ficando acumulado à disposição emergencial em caso de conflitos por ideais e para catástrofes ambientais em qualquer parte da Terra ou de algum outro planeta possível de ser colonizado pela gloriosa Terra. Encerra-se a ideia com a taxa cobrada: UM MILIONÉSIMO POR CENTO SOBRE O VALOR DA VENDA/EXPORTAÇÃO.

Seria o fim das guerras porque ninguém aceitaria acabar com o FUNDO para evitar um conflito de qualquer natureza digna de uma grande idiotice!

JÂNIO QUADROS
Tido como o político mais louco da história do Brasil, JQ foi vereador em São Paulo, prefeito da capital, governador do Estado e presidente da República, cargo que renunciou depois de oito meses. Era inimigo número um de Adhemar de Barros, ao qual chamou de “rouba mas faz” quando Adhemar governou o Estado.

Desde a renúncia não se candidatou a cargo eletivo, tentou a de deputado e perdeu, porém, em 1985, foi candidato a prefeito de São Paulo, quando todos o davam por derrotado, venceu o favorito, Fernando Henrique Cardoso, que por imprudência política deixou-se fotografar sentado na cadeira da prefeitura antes da eleição.

Foi o bastante, ao vencer a eleição dirigiu-se à prefeitura com um espanador, tirou o pó da cadeira dizendo: “nádegas indevidas nela sentaram”.
(O futuro presidente FHC jamais esqueceu o vexame).

PERIÓDICO
Originalmente a capital do estado do Piauí era Oeiras, para homenagear a esposa de D. Pedro II, Dona Tereza, o nome foi mudado para Terezina. O novo nome foi algo de gozação do país, quando surgiu um jornal “A Voz do Piauí! No pé da página estava grafado: Expediente – Semanário – circula às quintas e domingos.

INTERMUNICIPAL
A estrada que liga Monte Alto a Jaboticabal era municipal, com o crescimento dos dois municípios e da economia da região, o governo do estado aceitou reformá-la tornando-a Rodovia Estadual, como é ainda hoje. O DER, na época, realizava as obras sem a terceirização. Depois de aprovada a obra foi iniciada, como era costume as estradas se iniciavam em dois pontos, na chegada e na saída.

Dois grupos iniciavam a obra com o objetivo de encontrar as duas frentes no meio ao caminho. Assim foi até que próximo do encontro descobriram que havia uma diferença de cerca de dois metros entre o encontro correto. Cada engenheiro resolveu o problema com a união de ambos; na emenda, construíram uma área que alargava um lado da pista chamando-a de área de descanso.

Tudo passou despercebido, porém, o estranho foi que até aquela data essa denominação não existia nas obras do tipo (agora é comum nas rodovias modernas).

RODO BOMBA
A estrada Monte Alto/Vista Alegre passava na parte mais elevada da serra, era municipal, até que se tornou rodovia estadual. Foi preciso dinamitar o local que se passou a chamar curva do S. Com a concessão do pedágio as obras estavam concluídas e agora, é definitiva, não sem antes amenizar a curva brusca do ESSE.

Na construção um trabalhador do DER revelou quanto foi gasto de dinamite e até os transtornos que as explosões causaram na cidade. O estrondo fazia tremer a cidade toda, porque a nossa serra e um bloco monolítico, sem emendas ou separação por fluxo de água e outro sedimentos.

Muitos moradores reclamavam com medo das detonações, muitos acreditavam que eram terremotos, porque sempre havia alguém para passar uma mentirinha, que hoje chamamos de “fake news! Certa vez, disse um funcionário, que o dono de um bar no centro da cidade foi até a obra pedindo para que o engenheiro avisasse o dia e a hora que haveria explosão, para que ele guardasse os copos em um lugar seguro porque a explosão estava derrubando-os da prateleira e quebrando-os.

SAUDADE
Da abreugrafia. Do kit primeiros socorros. Do merthiolate que ardia. Do suspensório. Do mata-borrão. Do tinteiro e da pena molhada. Da TV em preto e branco. Da manivela. Da brilhantina. Da cédula preenchida a mão. Do cheque avulso. Da moedinha de um centavo. Da charrete do agrião. Da sacola de pão nas portas das casas. Dos litros de leite no cestinho de meia dúzia. Da cebola e do alho em réstia. Do caderno de caligrafia. Da cartilha Caminho Suave.

Registrando

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