CHINA IN BOX
As universidades chinesas de medicina descobriram depois de minuciosas pesquisas que um hábito corriqueiro das pessoas é o causador do Mal de Alzheimer.
Foi comprovado cientificamente que as narinas são filtros que impedem as bactérias externas de invadirem o sistema cerebral provocando infecções que comprometem o funcionamento dos neurônios e outros componentes da massa encefálica. Acontece que o processo é antecipado quando a pessoa “cutuca as narinas com o dedo”. O hábito, ao invés de limpar os resíduos bacterianos os “empurram” para dentro do cérebro provocando nada mais nada menos do que o Mal de Alzheimer. Outros estudos científicos fora da China concordam com a tese, falta a comprovação na pratica. O que não há ainda é uma contraprova, que seria um teste entre pessoas que enfiam o dedo cotidianamente no nariz e desenvolvem o Alzheimer e aquelas que não importunam as cavidades naritínicas.
O processo do dedo no nariz é o mesmo daquele que a faxineira, ao limpar o chão, empurra a sujeira para debaixo do tapete, no caso, o perigo é o Mal da Patroa!
PROVÉRBIO ESPANHOL
“Mal por mal, melhor o bar do que o hospital”. (Uma referência à frequência do mal que causa o consumo de bebidas nos bares, preferível aos do hospital).
SOM LIVRE
Na década de 1960, Tibério Soriani, tinha uma caminhonete dotada de um alto-falante, com o qual ele fazia publicidade para o comércio de Monte Alto, mediante contrato com os interessados. Tibério mesmo fazia os textos que falava nos trajetos das ruas que percorria. O critério não observava a ética, ele falava um texto sem separação de mensagem, confundindo os ouvintes, que ficavam na dúvida se ele se referia a uma loja ou à outra concorrente.
Exemplo: A publicidade Soriani informa que a Loja Barateira está vendendo mais barato do que a Construtora que ainda vende caro. (Acontece que a tal da Construtora não era contratada pela propaganda volante Soriani).
FORTUNA
No Brasil, entre os anos de 1900 e 1950, o sinônimo de riqueza era o imigrante italiano, Francesco Matarazzo. Ele chegou ao sétimo lugar entre os homens mais ricos do mundo. Francesco, ao morrer em 1941, era dono de 370 empresas na capital paulista e interior do Estado.
Quando a gente queria se referir a alguém rico dizia que se tratava de um Matarazzo, assim como nos EUA se dizia o equivalente a um Rockfeller. Nos EUA a família Rockfeller ainda é uma das maiores fortunas; no Brasil os herdeiros de Francesco puseram tudo a perder, até o nome foi para o esquecimento.
MÃE SEM PECADO
Jesus que ainda não era Cristo, era de Nazaré, passava por uma viela de Belém, quando viu um grupo de pessoas prontas para apedrejar uma mulher acuada, que segundo os agressores era uma pecadora exercendo a prostituição. Jesus abraçou a mulher protegendo com sua túnica (isso hoje seria assédio) o alvo dos agressores e gritou forte: “Quem não tiver pecado que atire a primeira pedra”. Ao se virar, levou um susto, uma pedra passou raspando a cabeça de Madalena.
Mesmo de relance Jesus identificou a agressora e surpreso disse:
– Mãe!
(Para o leitor sem familiaridade com piada – Maria, a mãe de Jesus, não tinha nenhum pecado – era até virgem).
NAZISMO
Vez ou outra aparecem no Brasil e no mundo admiradores de Hitler, o maior f.d.p do mundo, que conseguiu juntar sete pessoas em uma cervejaria e fundar um partido político, que depois de um ano tinha 10 mil filiados, depois de 10 anos tinha 20 milhões de filiados, dominava metade da Europa e provocou a Segunda Grande Guerra que vitimou 70 milhões de pessoas pelo mundo.
Além da guerra convencional, Hitler assassinou civis como animais em campos de concentração, perseguindo os judeus da Europa, a quem ele atribuiu a criação do comunismo russo. Os judeus nos campos eram tratados como escravos e morriam nos fornos crematórios e nos galpões com gás.
Os judeus, mulheres, homens, crianças e grávidas, viviam amontoadas nos barracões sem comida, sem água e sem higiene. A fome era tanta que os piolhos comiam seus corpos e com o sangue cresciam, passando eles, os piolhos, a serem comidos pelas pessoas. Também comiam alguns grãos secos achados nas fezes que secavam com a defecação do dia anterior. Enfim – Hitler – praticava assim seu saco de bondade.
CONTO ÁRABE
Um fazendeiro era dono de três fazendas, uma grande, uma média e uma pequena e era pai de três filhos, o mais velho, o do meio e o caçula. Antes de morrer o pai resolveu doar as propriedades para os filhos. Como não sabia a quem dar cada uma delas, resolveu distribuí-las proporcionalmente à inteligência de cada um. Chamou os três e contou-lhes o plano. Ele propôs uma tarefa igual aos três, quem realizasse melhor ficaria com mais terras.
A proposta foi que cada um entregasse ao pai alguma coisa que enchesse seu quarto garantindo-lhe a vida até o final. O mais velho encheu um caminhão de grãos e os despejou no quarto – claro, não encheu. O segundo filho encheu o quarto de ouro até a metade – claro, com ouro não viveria o pai. Quando o mais novo chegou trazia nas mãos uma vela apagada e um fosforo aceso, chegou perto do pai acendeu a vela e o quarto encheu-se luz do chão ao teto. A luz iluminaria a vida do pai até seu último dia. A maior fazenda foi para o filho mais novo.