SALÁRIO BASE
No Brasil, o salário do trabalhador é zero. O empregador repassa o valor do salário para o custo da produção, transferindo ao próprio empregado o pagamento do seu salário, assim que ele se torna consumidor do produto com o valor do salário embutido e ainda o segundo patrão, conhecido como governo, agrega ao produto ou serviço um imposto, promovendo o salário a uma renda tributável. Para aprender mais sobre essa triste realidade releiam (?) Karl Marx e no dia do patrão, que são todos, presentei-os com de volume de “O Capital”.
Convém deixar claro que o empregador, vulgo patrão, é um inocente útil, um súdito do Capitalismo, um simples agente, ou seria cúmplice do Capitalismo? Assim como a pergunta idiota do ovo e da galinha, repete-se com outra paralela, quem veio primeiro o capital ou o patrão? O primeiro é genocida e o segundo é um soldado cumprindo ordens. A solução está no Comunismo? Claro que não! Está no assalariado que se desvaloriza ao vender seu produto por um preço menor do que realmente vale, o sagrado Trabalho. Tudo se resume à frase: “Proletários do mundo, uni-vos”, proferida por um comunista que nunca viu o sistema ser aplicado com o sucesso teórico. A união clamada por Marx pode ser traduzida como um apelo à parte principal do capitalismo, o trabalho, a mão de obra, libertando-se do jugo do lado selvagem do sistema. Releiam este parágrafo: mão de obra quem realiza são as mãos do trabalhador. O resto é comentário!
A síntese do clamor marxista é a união, não de proletários com proletários, a frase é simbólica – mas do Trabalho com o Capital, para tanto basta um salário justo monetário, esqueçam os “benefícios” – uma boa rima para artifício:
FRASE
“Pátria é todo lugar que o Homem escolher para moradia! (Cúrsio Rufo, tribuno romano, 88 a,C.)
DONO DO MUNDO
O maior proprietário de territórios terrestres de terra e mar, Fellipe II, rei da Macedônia, dominava toda a Europa, metade da Ásia e mais de cinco mil ilhas no Oceano Pacífico, preparava seu filho, Alexandre – que seria chamado de ‘O Grande’ no futuro para a guerra entre os 15 e 20 anos de idade. Simultaneamente o pai contratou um professor de filosofia para completar a educação do futuro rei.
O velho Fellipe contratou nada mais nada menos do que Aristóteles, que durante dez anos ministrou aulas ao garoto. O ilustre Ari recebeu como recompensa um imóvel em cada cidade grega e se deu bem com o garoto, ambos compartilhavam das mesmas preferências, o filósofo era pederasta assumido e Alex namorava seu amigo de infância, Hefestion, que era seu camareiro.
TRES MÚSICAS
“Não chores por mim, Argentina”- um hino a Evita Peron. “Tema de Lara” – trilha do filme Dr. Jivago e “Para não falar que não falei de flores (ou caminhando:)” – obra prima de Geraldo Vandré, o único procurado pela ditadura (64/85) vivo ou morto.
DOIS GENIOS
O inventor do Zero e o do Clipes de papel.
GURIZADA
No tempo de moleque uma atração era brincar de eco na serra da Agua Limpa, na qual a gente ia a pé ou na garupa da bicicleta de quem tinha. No topo da serra a gente gritava ECO e lá embaixo ele respondia ECO..! Eco..! Eco..! nessa ordem na repetição de alto para baixo.
Depois a gente ficava gozando o eco, chamando de todos os palavrões conhecidos como p.q.p e f.d.p e ainda de bicha, boiola, veado. Os idiotas gostavam porque ele repetia e assim concordava.
Um dia nós praticávamos a brincadeira, quando chegou a vez do popular f.d.p o eco respondeu: “f.d.p é seu pai, seu viado! Era alguém passando na serra que tinha várias trilhas e picadas. Nunca soubemos quem respondeu, saímos correndo.
DICA CUPIDO
Se você, leitor, é um jovem mancebo e está a fim de uma garota difícil e arisca use a tática da sogra. É o seguinte: agrade a mãe com presentinhos e elogios, que a “veia” faz a cabeça da “fia”, convencendo-a de que você é o príncipe encantado ainda que “tu tá” na fase do sapo.
SEM MUIÉ
Quando Brad Pitti se divorciou, ficou um tempo solteiro e não namorou ninguém. Esquecido pela mulherada, apelou para a rede social, pedindo aos amigos uma forcinha para arrumar uma companheira. Cara, se o Brad não consegue “muié” as homaradas do resto do mundo estão ferrados. (A palavra é outra, impublicável).
PASQUINZADA
A imprenssa marrom é da mesma cor no mundo todo. A europeia publicou uma “fake news” sobre o primeiro ministro francês, Emmanuel Macron e do britânico, Rishi Sunak, que se encontraram com assiduidade nos últimos meses, com idas e vindas de um país para o outro, publicando que os dois estavam tendo um caso.
Pura maldade – estavam mesmo tratando de acordos sobre o Canal da Mancha. O marítimo, é claro!
ENQUADRAMENTO
Com o fenômeno celular, todos arriscam uma foto sem foco. No caso do jornalista Boechat, morto em acidente de helicóptero, o aparelho estava caindo em uma rodovia e várias pessoas foram salvar o piloto, menos uma mulher que ficava tirando fotos numa completa ausência humanística.
Outro caso parecido recente aconteceu quando um marido enlouquecido viajando com a esposa em um barco de turistas, resolveu atirar a esposa no mar e chegou a jogá-la da amurada. Ela se agarrou na grade de proteção do lado de fora e não caiu na água. Outros turistas correram para resgatá-la, enquanto uma mulher que estava sentada do lado da esposa agredida se levantou tranquila e com o celular passou a fotografar a cena sem intervir no salvamento.