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O PROTOCOLO BRASIL
A democracia é o pressuposto da igualdade, transcende a política de governo, não demarca limites do conceito de Estado e não se consolida com voto ou eleições para cargos de poder. O povo compra gato por lebre quando é levado a crer que seu voto consolida a democracia, justamente porque esse voto não é livre e menos ainda espontâneo. Os votos e as eleições tidas como democráticas são apenas ensaios de modelos de governo, ou seja, vota em quem votar o povo está aceitando ser governado, é súdito sem voz e servo do sistema. Lembrando que servo é o mesmo que escravo, ressalvando que este pode ser comprado e vendido e aquele permanece no estado inicial da obediência civil, cassando seu direito inalienável de cidadão.
O Voto não é obrigatório no Brasil, o leitor tem a obrigação de comparecer às urnas, uma vez na cabine indevassável, obedecendo o sincretismo, ele pode votar em branco, ou seja, em ninguém, e pode anular o voto votando em quem não está na posição de candidato, a opção nula está inserida no sistema, é automática se acionada. (Deveria haver a opção para REJEIÇÃO de um candidato, uma espécie de banimento político, tal como faziam os gregos no ostracismo).
Até as eleições ( o plural é necessário porque a disputa se dará em vários níveis do poder legal) acontecerem em outubro próximo, a mídia em busca de projeção popular, gastará verbo e latim para falar em nomes de candidatos e partidos, como se fossem eles, os candidatos e seus partidos, o fator decisório do governo do Estado. Mesmo eles, assim como o povo, são fantoches do poder absoluto exercido pela OLIGARQUIA que desembarcou com Cabral e nunca mais retornou à sua origem. O reino de Portugal executou a liberdade política da colônia sem usar uma arma sequer, loteando o país em capitânias hereditárias e sesmarias, cujos titulares permanecem nelas mudando-lhes os nomes para estados/membros.
Cada Estado/membro da união tem seu cacique usando o cocar oligárquico, ocupando o Congresso, Brasília e as capitais dos estados, manipulando leis por influência junto aos legislativos. Se o pai não é eleito, seus filhos estão no banco reserva prontos para entrar no jogo, via transferência de votos.
Esqueçam leitores, essa história de democracia, a China é comunista e é república, tem partido único, é uma potência política. A Rússia tem como base o capitalismo de mercado e como política de Estado exerce o socialismo. Nossos governantes querem fazer das eleições um meio para responsabilizar o povo pelas desavenças deles. Eleição não é consulta popular é consolidação da cidadania que é o que basta, queremos ser CIDADÃOS e não pagadores de impostos.

FRASE
“Essa história de matar é uma barbaridade, mas é assim que tem que ser.” (Ernesto Geisel, presidente da república, referindo-se à esquerda).

PORCO GORDO
O Brasil importou uma remessa de carros Chevrolet 1929. Eram enormes, pareciam tanques de guerra. A cor invariavelmente preta. O Tarraga, colega de turma tinha um e nos fins de semana a gente passeava pela cidade, cabiam cinco pessoas, porém, a lotação chegava a oito. O motor V8 bebia gasolina na média de “4 quilômetros por litro” não – “4 litros por quilômetro” . Na hora de encher o tanque era aquela briga. Todo mundo queria pagar porque o preço era muito barato, coisa de centavos por litro, a gente esnobava: colocava gasolina azul! Devido à semelhança com um porco pronto para o abate, aqueles capados do tamanho de um rinoceronte, o Chevrolet tinha o nome de Porco Gordo. (a espessura da tinta da carroceria era mais grossa que a lataria dos automóveis atuais).

TROCADILHO
O poeta ficou doente foi ao hospital para “ver se ficava são!”

LEGIÃO ESTRANGEIRA
Certa época do século passado Monte Alto contava no comércio com: Loja do Alemão – Sapataria do Russo – Restaurante Italiano – Sorveteria do Espanhol – Pastel do Japonês – Pizza do Português – Churrasquinho do Turco. Um visitante ocasional disse que a cidade era uma ONU.

PAI-NOSSO
No texto original a oração do Pai-Nosso, um dos mais belos poemas do ocidente era: “Perdoai nossas dívidas, assim como perdoamos nossos devedores…” Tratava-se de dívidas nossas (pecados). Como no Brasil o catolicismo chegou quando 90% por centro do povo era analfabeto, o termo ganhou conotação com a dívida real, em moeda ou bens. O devedor recusava-se a pagar quando devia, alegando que Deus o perdoava como dizia o Pai-Nosso. A alegação chegava a ser usada até na lei. Foi necessária a mudança de dívida para ofensa!

MEGATON
Numa guerra nuclear ou em uma explosão acidental, dois indivíduos sobreviveram. O fato foi comprovado no acidente de Chernobyl em 1986, na Ucrânia. Como um é predador do outro, ambos entraram em luta: foram o escorpião e a Barata.

Registrando

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