Ócios e Negócios

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CUMPRIMENTO SOCIAL

Embora pareça banal, um mero gesto social comum entre as pessoas, o cumprimento gestual ou sonoro, demonstra o grau de sensibilidade humana das pessoas e a ausência do egocentrismo ou superioridade. Até́ como primeira impressão o cumprimento é fundamental. Um bom-dia, uma boa-tarde ou simplesmente um olá́ e porque não um clássico Oi. Até os ditos animais inferiores registram suas presenças entre os da espécie com gestos ou sons característicos entre os iguais, ações estas que fundamentam uma igualdade “zoosocial”.

Um complemento ao cumprimento está no sorriso dos dois ou de um. O sorriso não custa nada e pode ser interpretado ao gosto, como sal no alimento. A complexidade do ser humano estabelece que a igualdade é fundamental para colocar cada humano no seu lugar respeitando o lugar do outro.

Assim a humanidade caminha (Olá, pessoal, Inté).

VERDADE LENDÁRIA

Uma empresa contratou dois vendedores para vender os seus produtos, calçados para homens e mulheres, na África. Ambos viajaram até o local de trabalho, depois que os dois viram a população das cidades, comunicaram à empresa o que deduziram. O primeiro disse: “aqui ninguém anda calçado, não existe mercado para sapatos. O segundo disse: “aqui vamos vender toda a produção rapidamente, ninguém anda calçado e todos comprarão a novidade”.

VERDADE LENDÁRIA

Um vendedor se apresentou a uma empresa fabricante de geladeiras e propôs vender o produto no Estado do Alaska, o mais novo dos EUA. Us donos da fábrica disseram que ele estava equivocado, o estado era um território praticamente de gelo, tudo era gelado e congelado, a geladeira era inútil. O vendedor argumentou: – exatamente por isso que venderei as geladeiras, pois elas manterão os produtos refrigerados, evitando que congelem.

GARFADA

Em muitos locais públicos ou privados, como lojas e restaurantes, os atendentes, garçons e prestadores de serviços, chamando-o de DOUTORES. Mesmo que a pessoa atendida é um doutor, médico, advogado, dentista ou outros sejam de fato doutores, naquele momento e local, não estão a trabalho, portanto o título não cabe no atendimento.

Pessoalmente, como me chamam de doutor nesses locais, ignoro. Se estou de bom humor respondo sorridente: Olá, para que hora você quer o atendimento?

(Aviso aos atendentes – façam um curso de doutorado!)

GOL CONTRA

Houve um tempo que os locutores de futebol e seus sulbaternos do Rádio, no final de um jogo em que o árbitro altera o tempo devido a algum acontecimento durante a partida, no microfone informavam: o árbitro descontou X minutos. Não houve Desconto, aconteceu um Acréscimo. A bola rolará mais e não voltará para trás.

LOCUTORANDO

Todas as profissões têm profissionais que cometem erros, os dos médicos tem o azar de muitas vezes serem fatais. Existe até provérbio secular que diz: Erro médico a terra cobre. Tradução: o erro causa a morte do paciente, que nunca é descoberto, porque o resultado do erra é enterrado com a vítima, coberto com a terra.

GAIOLA FELIZ

Meu pai que está em outro plano, se melhor, não sei, que digam os médiuns. Gostava de prender os passarinhos em gaiolas, tratava-os bem, alimentava-os higienizava as gaiolas, pelo prazer de ouvi-los cantar. Aprendeu ele que o canto do passarinho preso era uma manifestação de alegria, assim ele ficava feliz com a desgraça (por ignorância) do pássaro sofrendo com a falta de liberdade onde deveria voar.

Meu pai tinha uma gaiola grande, ele falava viveiro, com mais de dezenas de pássaros. Uma noite cheguei tarde e como ele estava dormindo, fui ao tal de viveiro, abri a portinhola para os passarinhos fugirem. Fiz isso e fui dormir. Na manhã seguinte levantei-me e vi meu pai, rindo contando para minha mãe, que apareceu o passarinho novo dentro do viveiro aberto.

O novo morador ao ver a portinha aberta com todos dentro felizes, resolveu entrar para compartilhar aquela felicidade. Todos passaram a cantar – PRESOS – lembrei-me que os passarinhos eram GENTE.

UM ROUBO NOBRE

Ao escrever sobre meu pai, lembrei-me de uma manhã que o visitei e achei-o triste tomando café. Perguntei o que ele tinha, ele respondeu que havia comprado um enxada nova e durante a noite ela foi roubada. Na hora disse para ele: Bendito seja, o ladrão – ele roubou uma enxada para trabalhar, se todos os brasileiros fizessem isso o país estaria rico, com empregados trabalhando, plantando e colhendo para alimentar todos.

Meu pai me olhou e resmungando disse: Com a enxada ele vai plantar Maconha.

DIABETE ALTA

Eu tinha um tio (já morreu coitado), que era diabético. Um dia de manhã fui tomar um café na casa dele. Na cozinha nós dois conversávamos e minha tia, esposa dele, conversava com a vizinha sobre o muro, meu tio ouviu parte da conversa, de repente ele gritou: “diabético, muié, diabético!

Ela estava falando para a vizinha que o marido era Aidético -errou na doença.

LITERATURA

Onze por cento das pessoas entrevistadas declararam que nunca haviam lido um livro sequer na vida, quando ouvidas por um professor nas ruas. Era a porcentagem obtida em comparação com outras ouvidas declaradas que leram livros, não sempre e completos, apenas folheavam-os. A conclusão foi que zero por cento leram de fato.

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