Ócios e Negócios

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PROIBIDO PROIBIR

A ESCOLA é uma instituição do Estado, representa a formação da cidadania, a escola é livre, abriga o cidadão criador, o professor; e o futuro cidadão, o discípulo, criado pelo ser superior. Os dois, professor e aluno, são a pedra fundamental da república blindada.

A escola não proíbe nada e não aceita proibição. No caso do celular, uma peça tecnológica inventada por “alunos e professores”, criada para uso de todos os professores e alunos, em qualquer ambiente, para comunicação da população da Terra, tentar proibir o uso justamente no altar dos mestres e dos discípulos é uma temeridade cientifica e da superioridade do Estado.

O uso ou não uso do celular na escola é simples e básica, com um milímetro de inteligência e uma gota de bom senso, resolve-se tudo, ou seja: todos os alunos podem portar seu celular na sala de aula, usando-o ou não, basta portá-lo, no mesmo tempo que ficar na posse dele, terá que levar para casa um livro normal ou eletrônico, para lera e gravar a leitura, na aula seguinte apresentar a gravação ao professor e ressaltar que se trata da pena imposta pelo posse do celular na sala de aula.

Ninguém portará celular na escola, e se o fizer, melhor, será um leitor a mais entre os escassos dentro da frequência escolar.

PARIS FRANÇA

A França é o país do mundo que mais recebe turistas o ano todo. A prefeitura fez um acordo com todas as instituições do Estado para proibir de vez a pichação. Em comum acordo, cada bairro reservou uma área construída para a pichação livre. Não aquela tradicional, mas aquela com marcas de azulejos: cada pichador compra quatro azulejos e cola-os na parede permitida. O dinheiro das peças será doado para instituição educacional em nome do pichador.

EDIFÍCIO BINOMINAL

Durante a construção, um prédio em Monte Alto foi chamado popularmente de “Prédio do Spanó” (nome do construtor, um médico desse nome). Quando ficou pronto, os moradores o chamavam de Prédio Coloral, no terreno estava uma plantação de coloral. Como referência valem ambos. Nome Oficial: Residencial Novo Paraiso, composto de duas torres.

BOLA FORA

O futebol nunca foi admirado pela honestidade dos jogadores em campo, quando podem negar uma “agressão” em campo, negam, e muitas vezes, se revoltam com a marcação de juiz (árbitro) e chegam a agredir o árbitro fisicamente. Recentemente foi criado pelos inteligentes da direção do esporte o chamado VAR, parando o lance gravado para tirar dúvidas. Sendo os jogadores quem são, a emenda ficou pior que o soneto.

PARAYBA CAPITAL PARAÍBA

Até 1930 a capital do Estado da Paraíba era a cidade de Paraíba, sem o ipsulom. No final da década um crime passional mudou os rumos do Estado. O político João Pessoa, de grande prestigio no Estado, foi morto pelo advogado João Dantas, em uma disputa pela professora Anaís. Dantas não permitia que João Pessoa se aproximasse da namorada e prometeu acabar com as tentativas do rival. Em um domingo, ao ver Pessoa em uma cafeteria de Recife, Dantas entrou no estabelecimento com um revólver em punho disparando dois tiros que mataram Pessoa no local. João Pessoa era candidato a vice presidente da república, na chapa de Getúlio Vargas. Era a oportunidade política que Vargas precisava para tornar-se vítima de um complô formado pelos adversários para vencer as eleições. Com o corpo de João Pessoa desfilando pelas principais capitais do país, Getúlio mostrou ao povo quem eram seus adversários. Acabou vncendo as eleições, sendo o primeiro presidente da Nova República; ao assumir o cargo, homenageou o Estado da Parayba com o nome do maior paraibano como capital.

 

DOCE MOLEQUE

O delicioso doce, composto com amendoim, melaço de cana e mel, é conhecido no país como pé-de-moleque. O nome não tem nada a ver com pé. Surgiu quando as doceiras de Salvador, capital baiana, vendiam nas bancas das ruas um doce sem nome, porém delicioso, no qual os moleques passavam correndo para furtá-los às escondidas das doceiras. As vendedoras ficavam bravas e gritavam para a molecada: pede, moleque! Assim surgiu o nome pé-de-moleque. Depois disso o formato do doce passou a ter um modelo de pé descalço de moleque.

 

CORONELISMO

No início da República (1889), o Brasil, período conhecido como Estado Novo, passou a conviver com uma figura estranha à política tradicional. Era o coronel, título sem conotação militar outorgado pelos políticos eleitos na esfera federal e estadual. Normalmente eram dois elementos por região que passavam a adotar um município como filho político, que nunca tiveram, mas com ações típicas de ameaças e violentas conquistavam o poder e dominavam a região. Ao torno do coronel havia uma aglomeração de populares que o obedeciam sem contestar. O coronel não tinha bando, ou coisa parecida, as pessoas se identificavam como “Gente” do coronel e pronto, estava a seu mando. Dominavam tudo na região escolhida, a palavra do coronel ou gente dele era lei.

 

FOTO POSTADA

Um leitor notou que minha foto estampada na coluna não tinha nada a ver como identificação. Ele, um professor, não disse se a foto era uma justificativa para o conteúdo ou se era depreciativa. Isso de foto e texto é resultado de imagem – no demais é opinião!

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