A filosofia oriental difere muito da cultura e modo de vida do ocidente. E olhar para esta forma de ver e entender o mundo pode nos ajudar muito – os ocidentais – a também entendermos nossos problemas e histórias de outro ponto de vista.
Kintsugi significa “emendar como ouro” e é uma técnica japonesa que restaura cerâmicas e porcelanas quebradas utilizando-se de materiais misturados com pó de ouro e prata neste processo, restaurando a peça danificada e criando um efeito final muito bonito.
Por trás da técnica, existe toda uma simbologia que nos ensina a consertar o que se quebrou, ao invés de jogar fora, e também admirar o que não é ou não está perfeito, mas não perde sua beleza nem seu valor por conta disto.
A sociedade moderna acaba desmerecendo o processo, desvalorizando (ou apontando) o erro e fugindo da imperfeição – que é natural da vida e do ser humano.
Quando nos propomos a olhar para a nossa vida e as situações que enfrentamos com mais compassividade e aceitação, fugindo do mito da perfeição, aceitando o erro e as “quebras” do processo, além de aprender com isto tornamos a jornada bem mais leve.
A filosofia oriental difere muito da cultura e modo de vida do ocidente. E olhar para esta forma de ver e entender o mundo pode nos ajudar muito – os ocidentais – a também entendermos nossos problemas e histórias de outro ponto de vista.
Kintsugi significa “emendar como ouro” e é uma técnica japonesa que restaura cerâmicas e porcelanas quebradas utilizando-se de materiais misturados com pó de ouro e prata neste processo, restaurando a peça danificada e criando um efeito final muito bonito.
Por trás da técnica, existe toda uma simbologia que nos ensina a consertar o que se quebrou, ao invés de jogar fora, e também admirar o que não é ou não está perfeito, mas não perde sua beleza nem seu valor por conta disto.
A sociedade moderna acaba desmerecendo o processo, desvalorizando (ou apontando) o erro e fugindo da imperfeição – que é natural da vida e do ser humano.
Quando nos propomos a olhar para a nossa vida e as situações que enfrentamos com mais compassividade e aceitação, fugindo do mito da perfeição, aceitando o erro e as “quebras” do processo, além de aprender com isto tornamos a jornada bem mais leve.