“Lendo uma revista, um texto chamou a minha atenção. Uma história acontecida em Paris. Uma mulher que se dizia “adivinha” ali morava. As pessoas corriam para contar diversos assuntos. Um porque havia tido uma desilusão; outra porque tinha um amante e porque o marido bebia demais; outro porque a esposa era ciumenta; o filho porque sua mãe era severa demais.
Todos corriam para a casa da Adivinha para que ela dissesse o que desejavam ouvir. A ciência da mulher consistia em sua perspectiva e astúcia. Alguns provérbios, muita ousadia e o acaso, algumas vezes concorriam para se tornar estupendas profecias – ela se passava por um oráculo.
Aquele oráculo estava em um casebre e ali ganhou tanto dinheiro que, sem contar com outros recursos, conseguiu um emprego para o marido e comprou uma casa decente para morar.
Outra mulher ocupou o casebre e a ela todos da cidade, pequenos e grandes, homens e mulheres, iam perguntar sobre todos os assuntos, como antes. Aquele lugar, então consagrado pela moradora anterior, viu-se convertido em outro centro da Sibila. Sua nova hóspede não conseguia livrar-se das pessoas que apareceram por lá. Imagine só! “Eu, uma advinha”, exclamava. “Não debochem de mim, não sei ler nem escrever. Tenho sofrido até para decorar o Pai-Nosso”. Mas ninguém a ouviu. Ela teve de predizer o futuro, encheu a bolsa de dinheiro e ganhou a fortuna de dois advogados. Os móveis e seus bens contribuíram para tal êxito. Se aquela boa mulher tivesse dito verdades em um lugar bem arrumado, em nada teriam acreditado. O prestígio estava no casebre, no ambiente. A amostra e o rótulo asseguram a freguesia. Já se viu nos tribunais uma toga mal-ajambrada ganhar muito dinheiro. As pessoas o confundiram com um letrado A ou B, que no fórum, tem todo prestígio; perguntem-me o porquê.
Adivinhem…
Muito acontece nas Escolas sobre o Folclore. Citei e dei exemplos no texto anterior. Muito acontece neste mês de agosto e muito do Folclore é ensinado aos alunos.
Dia 22 de agosto, próximo passado assisti um show: “Professora Cláudia Moraes, com toda sua sabedoria, e pelo Face, falou sobre esta matéria ensinando seus alunos. Com canto, palavras, figuras alusivas, encantos mil, ela falou muito sobre o assunto. Admirados e surpresos, alunos e familiares assistiram a aula com muita atenção.
Eu, em especial, assisti e gostei muito.
Parabéns Professora Cláudia Moraes e Escola! Muitos Professores se dedicam ao Magistério com muito amor como você, Claudinha. Parabéns a todos os Professores e Escolas de Monte Alto que merecem nota 100.
Agradecendo e parabenizando Cláudia Moraes, parabenizo também todo Corpo Docente da Educação de Monte Alto.
Parabéns aos aniversariantes desta semana!
Sobre a última advinha da Edição anterior. Qual o nome do cão inteligente? R: Cãoputador.