“É Por Amor” (1)

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Histórias lindas! Românticas! Casos de Família!
Tudo acontece entre famílias que se dão bem, que unidas vivem casos que muitas vezes duvidamos que aconteçam.
Novelas vão ao ar pela TV e ficamos estarrecidos. Casos maravilhosos de amor assistimos conforme o tempo necessário.
Esta novela passou há anos atrás e à noite. Meu caso foi significante. À noite não assisti porque lecionava neste horário. Mas agora, no “Vale a pena ver de novo”, gostei muito e até pelo nome, “Por Amor”, me apaixonei.
Neste 10 de junho, fiquei emocionada: mãe e filha grávidas e com parto no mesmo dia – dois bebês homens e deu tudo certo. A mãe, digo, avó, após saber notícias tristes sobre sua filha, resolve com o médico trocar as crianças. O bebê de Eduarda não teve a mesma sorte: falece ali no hospital porque a mamãe não passou bem no parto.
Mãe avó e médico, parceiros na resolução resolvem com muita dor: o bebê da mãe avó é colocado nos braços da mãe para que Eduarda seja feliz, pois o médico disse que ela não poderá mais ter filhos. A mãe jovem ainda e o pai também. A mãe avó já com idade um pouco avançada, faz esta ação por amor, pois Deus é vida, é amor, é alegria, é felicidade. E é por Deus que resolve isso sem deixar o marido saber.
E o negócio está feito. Para ela não é negócio – é uma troca amorosa, amorosa mas dolorosa para a mãe Helena.
O pai Atílio, entristecido demais, diz ao médico: não nasci para ser pai. Este pai, para se acalmar, vai até o jardim do hospital e mais triste fica: vê mamães com os filhos no colo, vê outras crianças ali pelas calçadas e entristecido lembra do filho que perdera. Volta ao quarto e propõe à Helena adotarem uma criança e a ela dar um lar, educá-la e poder serem chamados de pai e mãe.
A dor martiriza os dois. Ela vê o filho nos braços de outra e mesmo sendo da filha, ela o vê com amor dobrado, pois o amamenta carinhosamente.
A mãe avó doou seu filho. E “Por Amor” passa momentos de sofrimento e angústia. Sofrimento por amor. Ela pode engravidar novamente, mas o marido não quer que ela sofra – propõe uma criança para cuidar e chamá-la de minha filha, meu filho. E na pessoa desta, ver nosso filho que se foi e em seu nome poder abraçar, beijar, acarinhar.
A mãe avó estará feliz? Ver seu filho de tão perto e saber que não o tem mais. Agora ele é seu neto. Marcelinho, como o nome do pai (seu genro) que não é seu, agora muda de residência.
Esta troca chocou as pessoas maldosas, que sem saber da verdade, mas duvidando de certas situações, deixou surpresas as pessoas que a este capítulo assistiram. Mas foi por amor. Muita entrega! muito amor! Será que algumas de nós, mães como nós, faríamos ou teríamos esta iniciativa?
Criticada por todos e até pelo médico da troca, ela tem sempre uma desculpa – no fundo, com arrependimento pelo que fez, mas não se deixa levar pela verdade. E foi por amor, somente Helena e o médico sabem da verdadeira história da troca.
O médico, nervoso e insatisfeito, desiludido pela inverdade, se deixa abater pelo que fez. A mãe verdadeira e agora avó de Marcelinho, relata tudo em seu diário. Por que será o motivo de tanto zelo, tanto carinho, perguntam as pessoas ao redor de Helena?
Eduarda, agora mãe de Marcelinho e que renegou seu próprio pai, irá reverter a situação e passar a gostar de Orestes, o homem que, como primeiro marido de Helena, a fez crescer linda, mas com coração de pedra?
Atílio continua triste. Um dia aquele diário lhe dirá o verdadeiro sentido de uma família? O filho de Helena dado à Eduarda para fazer feliz o casal, trará felicidades à Helena e Atílio, Eduarda e Marcelo?
“Por Amor” só em novela mesmo. Palpites e críticas fazem Helena infeliz, mas sabe que são verdadeiros, tamanha é a dedicação dela por Marcelinho. O segredo é dela e do médico. Será descoberto um dia?
Os próximos capítulos nos darão a conclusão do caso. Os acontecimentos volto a descrevê-los em outra matéria. Rezo por um final feliz para ambos os casais: Atílio e Helena, Marcelo e Eduarda.
EFEMÉRIDES – 5 A 11 DE JULHO
5 – Que seu dia comece bem e termine ainda melhor.
6- Criação do I.B.G.E.
7 – Dia Internacional do Cooperativismo
8 – Dia do Panificador – Dia da Independência de Sergipe – Dia Nacional do Pesquisador – Dia Nacional da Ciência.
9 – Dia da Rebolução Constitucionalista (1932) – Niver da cidade de Boa Vista – RO – Homenagem ao meu pai, Américo (ver abaixo)
10 – Dia da Pizza – Dia Mundial da Lei.
11 – Dia Mundial da População – Dia do Recepcionista.

Na Revolução Constitucionalista de 1.932, meu pai, Américo Salveterra, esteve presente. Guerreiro, responsável, de grande sabedoria, ele lutou, desbravou, usou de sua inteligência e, como combatente, voltou para Monte Alto. Constituiu família, ganhou medalhas e suas fotos ainda estão guardadas como recordação com suas filhas.
PAI – você foi um gigante! Trabalhou pela defesa de seu estado e hoje, a minha homenagem de amor por tudo que nos conseguiu relatar sobre este acontecimento.
Você foi realmente um SALVATERRA de Coragem e Amor pelo Estado de São Paulo. Morreu muitos anos mais tarde, nos deixando as Medalhas que ganhou neste período todo de sua vida exemplar.

Registrando

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