As boas ações contam muito em nossa vida

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Falar do ser humano é difícil, é complicado, é com sacrifício ou sem ele, um emaranhado de opiniões e críticas.
Muitas pessoas, imbuídas de ganância, exploram a vida dos elementos e com isso Jesus fica insatisfeito. Estou falando daquelas que exploram os necessitados e nem se importam com a situação.
Mas, não dizem que o ser humano é um templo onde mora Deus em forma de espírito santo? Existem, mas nem todos.
E as crianças que formam nossas famílias e aquelas que preenchem as dependências das creches, dos abrigos, dos institutos? Muitas desnutridas, estas crianças com insuficiente ou baixa escolaridade, provavelmente, no futuro terão um trabalho mal remunerado e até irão passar necessidade.
E a necessidade financeira é a pior, pois, não conseguindo se alimentar bem, não tem boa saúde: sem atendimentos médicos, sem bons medicamentos, sem oportunidades de melhoras. E os pobres sãos as maiores vítimas. Isso é violência? Digo sim, pois não têm paz para nem ao menos rezar, pedir algo ou quase tudo que não tem, nem ao menos agradecer.
E lá na família que se aprende tudo isso: frear, minimizar, ficar longe da violência. E pela vida toda, ao longo dos tempos, estas atitudes repercutirão, fazendo-as bondosas.
Não vivemos isolados. Como precisamos uns dos outros, nossas ações, atitudes e jeito de ser, contam muito. Tudo modificado, tudo destruído, vamos nos destruindo também através destes relacionamentos que podemos chamá-los de humanos.
E as boas ações contam muito: o perdoar, o amar, o viver, o jeito de ser, o ouvir, podem contribuir para a não violência.
Pais de famílias mal estruturadas e não instruídas não dão bons exemplos aos filhos e não sabem a cultura da paz – clamam por ajuda, pela fraternidade e solidariedade. Rezam, oram e imploram por melhores dias e que se iluminem do Divino Espírito Santo que tanto nos faz bem. Filhos jogados às drogas, desobedecem e criticam os pais – os tratam mal e nem se lembram de onde vieram.
Esse comportamento das pessoas sugerem aos menos esclarecidos que errar, maldizer, ser violento, é a cultura de hoje. Mensagens são estimuladas, através dos meios de comunicação, que ter ódio é normal, ser racista é comum e a intolerância é legal. (nem todos os meios fazem isso, mas as interpretações são variadas).
Pessoas responsáveis, grupos e assembleias, todos honestos e justos, através de orações e exemplos, alcançam o sucesso na luta pela não violência e se assumem como verdadeiros homens e mulheres de BEM.
E nosso Brasil, pelo mal fadado caminho que trilha, precisa se engajar em campanhas que ajudem a cada um de nós brasileiros, a ter esperança pela vitória que tudo de bom ainda teremos – necessitamos de paz, união, compreensão, justiça.
A paz reinará novamente.

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