Alunos são como os livros

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Alunos são como os livros. Temos que ter cuidado ao lê-los e interpretá-los. Não se pode fazer uma leitura tangencial. Cada um tem a sua capa e o seu gênero. Há aqueles com palavras difíceis; aqueles com fácil interpretação e há aqueles com erros de ortografia. Este último merece uma atenção.
O erro faz parte da natureza da composição. Quando nos deparamos com este tipo de problema, não podemos enchê-lo de estereótipos e julgá-lo como ruim. Não podemos abandoná-lo num canto qualquer para ficar pegando poeira. É preciso que o lemos com a mesma intensidade que fazemos com aqueles que aparentemente nos transmitem certo agrado.
As melhores histórias estão nas capas mais simples. Estão nas palavras mais doces e sem eruditismo. Os livros possuem enredos incríveis. Cada história lida e entendida nos leva a um mundo de imaginação e de emotividade. Os alunos são assim. Cada um tem a sua história a ser entendida e interpretada. É preciso que nós professores possamos entender cada capítulo lido. Só assim saberemos interpretar as dificuldades e entender o porquê dos antagonistas que apareceram em cada momento de clímax.
Os textos poéticos nos trazem emotividade e reflexão; os alunos nos emocionam e nos mostram ,por via das vezes, uma realidade que não conhecemos. Os romances nos deixam intrigados; os alunos nos fazem pensar sobre a forma como devemos encarar o mundo e nos transmitem a sapiência para entender as suas diversidades. Cada gênero é uma nova descoberta.
No mundo da docência não temos a preferencia pelo mesmo. Até porque passamos ao longo da vida estudando todos os tipos e gêneros textuais. É por isso que não podemos fazer a diferença entre um e outro aluno na sala de aula. Seria como ler apenas poesia, apenas contos ou apenas romances. Nossa diversidade tem que ser bem ampla para que possamos interpretar as mais diversas tipologias. Na sala de aula também é assim. Em cada rosto, há uma capa. Em cada coraçãozinho há uma história. Em cada aproximação, há um capítulo a ser lido.
As diferenças são grandes, assim como os tipos de texto. O que realmente importa são os olhares e a importância que se dá em cada narrativa. Afinal, nós professores somos os únicos autores que podem modificar o enredo. Ou para um final feliz, ou para um triste final. Isto dependerá da intensidade da leitura que faremos ao longo de longos capítulos.

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