À Apae

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Eu sempre defendi a tese de que ser professor é trabalhar com amor. É a profissão quem nos escolhe. É de alma. Professores não se formam; são forjados. Não há nenhum profissional da educação que não ama o que faz. Obviamente que estamos sempre exaustos emocionalmente e fisicamente. Entretanto, sempre estaremos preparados para a batalha. O que me enche os olhos de orgulho são aqueles profissionais que lidam com as dificuldades e limitações do outro. Eles plantam a esperança onde já não existia mais. Eles mostram a grandeza do mundo em que vivem para mostrar-lhes o quão longe eles podem chegar. Poeticamente, a Apae é um templo; os apaeanos; deuses do impossível

O trabalho que estes profissionais fazem é digno de louvores. Há anos que vêm lutando e provando a importância da educação inclusiva. Se digo que para ser professor precisamos amar o ofício, os apaeanos possuem o sentimento ágape pela profissão. Sabem como pegar na mão de seus alunos e ensiná-los a navegar em águas tranquilas. São profissionais regidos pela espiritualidade e pela paciência. Num mundo cada vez mais balburdiado, apresentar o mundo para aqueles que têm determinadas limitações é oferecer oportunidades e desafios que o integram na sociedade.

Dar autonomia a esses alunos é torna-los cidadãos como qualquer outro. Mesmo que o seu voo seja raso e abastado de obstáculos, os professores conseguem fazer com que esta metamorfose seja menos dolorida. Não há nenhum outro profissional que tem a sensibilidade de enxergar perspectivas onde ela quase não existe. Cultivam o amor à docência como nunca. Estão a frente do nosso tempo, porque exercem um trabalho atemporal. São professores do século XXI ensinando como se faz aos professores do século XX, porque olham a inclusão com igualdade e não como diferença.

Estas crianças são tão especiais que não conseguem distinguir a tristeza da solidão. Elas só precisam receber amor e paciência de alguém que acredite nelas. E esses mestres em amar, estão dentro da Apae.

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