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Altruísmo
O ser humano, insensível que é, se preocupa mais com um cisco no olho, do que com dezenas de crianças que morrem de fome diariamente nos países africanos. A morte por fome é diferente da provocada por inanição. A primeira ocorre por falta absoluta de alimentos e a segunda pela comida insuficiente.
No caso brasileiro, qualquer cidadão pode ajudar na sobrevivência de uma criança na África ou no mundo; separar cerca de R$ 30,00 na compra de uma peça de roupa, pedir um prato no restaurante com desconto e assim por diante. Com os trinta reais economizados ou poupados, fazer um depósito para a ONG Médicos sem Fronteiras, porque a organização cuida de crianças desnutridas ou portadoras de outras doenças no mundo inteiro.
Nos anos setenta ,na Etiópia, a televisão mostrou imagens ao vivo de crianças morrendo de fome nos braços das mães que também estavam morrendo. A solução brasileira para o fato foi bastante criativa – uma piada circulava pelos nossos altruístas cidadãos, enquanto faziam churrascos nos quintais. Ei-la: “hoje vamos servir de entrada uma sopa à moda Etiópia – sopa de pedras”.

Pleito
Nada vai acontecer de positivo no Brasil em relação às eleições. Serão eleitos os menos piores. A corrupção não acabará, será praticada por autores diferentes, uma espécie de remake, como se faz nos filmes, sendo sempre a nova versão pior do que a original. Não se trata de nomes de candidatos, trata-se da efetivação do sistema nacional político. O brasileiro que vota ainda não sabe que ao não gostar de política, será governado pelos que gostam, um típico caso de fidelidade conjugal, se o marido não comparece ou se a esposa não participa, seus lugares serão ocupados pelo ou pela amante.
Esqueçam os pré-candidatos a presidente da república, porque a república a rigor não existe, até o conceito não é reconhecido. O Brasil é uma ditadura permanente exercida pelas oligarquias perpétuas no poder. O povo pratica a democracia, porém, o faz a favor dos ditadores de plantão. Em nosso país, cada eleição é um golpe!

Modelo
No Brasil funcionam bem o futebol e o carnaval. Não vemos um time de futebol sair de campo em greve, ou algum ano o carnaval sofrer uma paralização. Vamos colocar os times de futebol no Congresso, e as escolas de samba no governo e tudo funcionará. Vamos dar ao brasileiro o que ele gosta e valoriza! Como suplência, ficam as novelas. Outra solução criativa é arrendar o país para a China ou EUA, porque oficialmente pagariam o aluguel, o que não fazem agora.
As multinacionais atuam no Brasil livremente, com remessas de lucros sem controle. Apenas como exemplo: quantas montadoras de veículos temos no Brasil que são brasileiras?

Dignidade
Se Deus é onipresente ou não, depende da crença de cada fiel. Caso seja, está para perder o lugar para o celular, que está onipresente de fato.

Espada
O mundo passou por milhares de guerras, desde a primeira civilização ou grupamento humano. Os motivos foram muitos para as disputas, como terras, rios, comida, água e principalmente religião. Povos fizeram guerras em nome de Deus, Javé, Alá e outras divindades menos cotadas – nenhuma até agora teve como motivo o velho Diabo. Ele não patrocina a ignorância humana!

Casa nova
Ninguém sabe de onde surgiu João Ramalho, que apareceu no Brasil praticamente na mesma época de Cabral. Ele chegou se identificando como náufrago aos índios tupis, que viviam no litoral. Logo recebeu o nome de Piratininga, cujo significado era homem seco, porque chegou do mar como se tivesse descido de um iate, não tinha a aparência de náufrago. Ramalho ficou amigo dos chefes indígenas e passou a receber presentes e prestígio da aldeia. O que mais ganhou foi esposa, tinha trinta delas oficialmente, fora as “por fora”. Em pouco tempo ele teve uma prole de 300 descendentes, que tratava como filhos e guerreiros. Ele viveu entre os nativos de 1500 até 1530, depois sumiu. Tinha uma fortuna em ouro e ninguém ficou sabendo se ele fretou um navio e voltou para Portugal, ou pegou carona em algum navio que aportou nas praias cariocas. Ou até se ele trocou de identidade e viveu entre os índios como se fosse um deles até a morte natural.

Bigode
Henry Ford não inventou o automóvel, criou a linha de montagem, modelo usado até nas montadoras do mundo. Quando seus engenheiros sugeriam algum modelo novo para a linha de produção, Ford aceitava as ideias com cortesia, recusando todas ou exigindo que os carros novos tivessem um item permanente, a cor – sempre preta!
Em 1927 a Ford Motor Company lançou no mercado o modelo A, que em pouco tempo vendeu 15 milhões de unidades, mais do que o clássico modelo T havia vendido de 1910 até sua retirada de mercado. O Ford T sofreu apenas uma modificação desde o lançamento, um espaço mais apertado nos bancos traseiros. O velho Ford exigiu a mudança, porque os jornais publicaram artigos dizendo que metade dos bebês da América foram concebidos dentro do Ford T. O mister Henry disse que seu carro era para passeio e não para namorar (a palavra foi outra).

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