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TAPA-BURACO
O Brasil precisa ser reconstruído politicamente, reformas políticas não bastam. Os congressistas da república necessitam de uma mentalidade estadistas, colocando o Estado no século 21. Um Brasil novo merece:
1) O fim da obrigatoriedade do comparecimento às urnas (voto obrigatório); 2) O fim de todas as reeleições no legislativo e executivo em todas as esferas; 3) O fim da figura do vice em todos os cargos; 4) Reduzir pela metade o número de vereadores, deputados estaduais e federais; 5) Redução de 50% nos salários de todos os governantes eletivos; 6) O fim do Senado; 7) Fim das coligações; 8) Redução em 80% do número de partidos; 9)Liberação das candidaturas independentes; 10) Financiamento de campanha zero; 11) Fim do fórum privilegiado; 12) Fim das verbas parlamentares; 13) Renúncias de cargo ocupado para concorrer a outro de qualquer natureza; 14) Desfiliação partidária obrigatória dos eleitos ao executivo; 15) Abertura de todas as votações parlamentares por todo o Legislativo e 16) Fim do sigilo bancário, fiscal e outros, automaticamente, para todos os ocupantes de cargos eletivos e dos nomeados por eles em geral.

FIGURINO
O Brasil vai pagar para que o Congresso Nacional discuta a mudança de governo do presidencialismo para o parlamentarismo. Uma farsa sem precedente na história do país. Os brasileiros rejeitam o parlamentarismo culturalmente. Os congressistas brasileiros nunca tiveram credibilidade à altura da sua importância diante da opinião pública, porque são muitos em quantidade e poucos com idealismo, o que impede uma avaliação isenta do povo. Os nossos legisladores em todas as esferas do poder atuam por interesse próprio ou de grupos oligárquicos. A credibilidade popular diante das atuações do parlamento é zero. O eleitor vota em qualquer um e depois da eleição não se lembra em quem votou, o que não acontece com o presidente da república. Antes da república o país teve, no período colonial, um rei governando por tabela, o de Portugal: ao se tornar independente, o Brasil se tornou uma monarquia parlamentarista, sem que o povo soubesse o nome de um deputado sequer, dos dois partidos vigentes, ou quem ocupava o cargo de Chefe de Gabinete (Primeiro Ministro), enquanto idolatrava a figura do Imperador. Veio a república e os presidentes se sucederam, até que em 1960, após a renúncia de Jânio, o país adotou o parlamentarismo, uma imposição da direita para a posse do vice Jango. O primeiro ministro foi Tancredo Neves. O parlamentarismo durou menos de três anos, com o último no cargo, Brochado da Rocha. O presidencialismo voltou também porque o povo com base na religião monoteísta (o catolicismo) refere um presidente dirigindo seu país, como sua pátria divina, o céu, tem um Deus. Vox Populli – e ponto final!

OLIMPO
A primeira condição para se tornar cidadão grego, na antiga Grécia, era falar o idioma. Os imigrantes e refugiados que não falavam o idioma, se tornavam escravos. Como berço da democracia, a Grécia dava uma chance ao pretendente à cidadania, aprender a língua. Era mais fácil aprender a voar!

CONDUTA
Quando alguém participa pouco da vida social da sua comunidade é rotulado de antissocial. Na maioria das vezes, o indivíduo é autêntico conceitualmente, não participa de eventos que não compartilham do seu modo de vida ou rejeita a finalidade deles. Uma grande parte dos participantes ativos da sociedade se apresenta por obrigação nos acontecimentos comunitários ou em comemoração particulares. A simples frase “eu tenho que comparecer” tira o mérito da participação. O melhor é fica ausente!
Se a presença é obrigatória não há prazer em participar. O importante é a personalidade de cada um e o direito de discordar não participando. A discórdia é diferente da discordância. A ordem é seja você mesmo!

CONFLITO
O mundo nunca teve guerras mundiais, pelo menos o atual. Quando a terra era conhecida regionalmente por poucos povos, pode ser que o termo mundial tivesse universalidade para rotular conflitos por territórios envolvendo todas as sociedades existentes. As chamadas guerras mundiais, primeira e segunda, foram continentais, não mundiais, porque muitas nações não participaram do conflito.
As duas guerras mudaram o mundo, principalmente a Europa; porém, muitos povos sequer souberam que elas aconteceram e quando começaram e acabaram. Por exemplo, o Brasil participou apenas da guerra de 1939/45, com outros dois países da América, EUA e Canadá.

CONCEITO
Opinião é uma avaliação das coisas e dos fatos totalmente particular, com ou sem fundamento real. O que chamamos de opinião pública é uma abstração. Por acaso alguém já falou com a opinião pública?
Na opinião do galo, o sol aparece apenas pelo seu chamado, ele canta e o sol surge. A barata também tem opinião, ela acredita que as cozinhas das casas são construídas em função delas, quando alguém aparece no seu reduto é invasor.

PORTENHO
Um fato que se tornou piada, ou nunca aconteceu, foi o caso do General Juan Domingo Peron, um presidente e ditador da Argentina na década de 50, que ao se tornar viúvo da idolatrada Evita, passou a namorar garotas menores. Se encantou com uma em especial, ao ser advertido pelos ministros que ela tinha apenas 13 anos, respondeu: “eu não sou supersticioso”.

Registrando

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