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CRUZ
Até o século quatro, Jesus de Nazaré era cultuado entre os cristãos, como outro profeta, comparado com David e Salomão. Jesus tinha seu Sermão da Montanha, David os Salmos e Salomão o Cânticos, três obras primas da literatura religiosa.
O leitor que lê o Velho e o Novo Testamento, certamente terá opinião formada sobre os três textos, o que realmente é tarefa difícil eleger o mais belo. Embora tenha conteúdo diferente dos três, muita gente acredita que o “Pai-Nosso” oração literária cristã forme um quarteto de ouro. O Pai-Nosso se restringe à religião católica, o que o faz menos cultuado, que os outros três textos universais. Outras religiões como o Budismo, Islamismo, Hinduísmo e o Confucionismo registram mensagens de texto de alto valor humano. Convém conhece-los!

NÚVEM
Com o uso do pluviômetro ficou mais fácil de avaliar o que é chuva forte ou fraca. O aparelho de medição da chuva é milenar, sofreu poucas modificações desde que um indiano o inventou, em muitos lugares ficou esquecido. Na moderna agronomia, o pluviômetro tem importância relevada, porque com a medida da chuva a ciência tem maior facilidade de avaliar a umidade do solo, o que facilita o plantio com sucesso dos vegetais alimentícios, principalmente os cereais.
O caso da chuva forte ou fraca trouxe muitos problemas à avaliação de qual é qual. Nos EUA, um vendedor domiciliar foi contratado por uma empresa de eletrodoméstico, ganhando comissão sobre as vendas. No seu contrato estava previsto que nos dias da chuva forte, ele poderia ficar em casa que receberia sua comissão pela média da semana. No final do ano, o vendedor exigiu o pagamento de um número de dias parado devido à chuva forte. A empresa não concordou, alegando que os dias em questão tiveram chuvas fracas, o que permitia as visitas do vendedor normalmente. A discussão ganhou a justiça de trabalho, que também não foi capaz de determinar a diferença das chuvas. As partes fecharam um acordo e mesmo assim não ficou caracterizado o que era chuva fraca ou forte.

DESCARGA
“Um raio não cai duas vezes no mesmo lugar” essa afirmação é citada literalmente e por vezes proverbialmente. O fenômeno que chamamos de relâmpago cai mais de uma vez no mesmo local, embora isso seja raro, ou porque o tempo entre a queda de um e outro seja longo para ser testemunhado. O que não cai duas vezes é na mesma cabeça, porque depois da primeira não é possível esperar. Há casos curiosos sobre raios, que faz parte do folclore português: os lusos gostam de desejar aos desafetos um clássico – raios que o partam. Na Inglaterra uma história é contada sobre um sujeito morto por um raio e depois de sepultado foi visitado por outro, que destruiu a lápide da sepultura. O túmulo foi muito visitado, os curiosos queriam ver o estrago feito pelo raio vingativo, que voltou para confirmar o final da vítima.

RELÂMPAGO
Cá na terra de Monte Alto havia um lavrador que contava uma história de raios incrédula. Ele jurava que em um local da roça, várias raios caíram, isso o obrigou a cercar o local, que passou a ser um “sumidouro” (local onde animais e pessoas somem quando pisam em cima). Ele disse que os raios caiam lá porque havia um “filho do raio” no fundo. Explicou que o tal filho era uma machadinha de pedra lapidada e brilhante. Ele nunca mostrou a peça, até porque teve medo de resgatá-la, porque onde quer que a escondesse, o raio visitaria o filho. Nunca mais foram vistos: o homem do raio, a machadinha de pedra e ninguém sabe onde fica o tal sumidouro. Se tornaram ilustres anônimos!

GRITO
O histórico 7 de setembro de 1822, não foi uma data unânime nacional, celebrada e aceita como o dia da independência do Brasil. Vários Estados (Províncias) sofreram resistência de soldados portugueses sediados em fortes e acompanhamentos militares. Na Bahia e no Pará aconteceram lutas graves entre a população e militares lusos, que não aceitavam a independência, porque não acreditavam que um português (D. Pedro) faria tamanha asneira, ou seja, declarar um território luso que mantinha Portugual inserido na Europa, livre.
No capital da Bahia, Salvador, a independência aconteceu apenas em 8 de novembro de 1822, após uma batalha na região de Pirajá. Os baianos venceram os lusos com anos de heroísmo dos nossos soldados e paramilitares, com destaque à Maria Quitéria, heroína nacional, lutando bravamente com a intenção de declarar o país uma república. Uma curiosidade aconteceu em Pirajá, quando o tenente das forças brasileiras percebeu que seria derrotado, ordenou que o cabo Luiz Lopes, corneteiro do grupo, tocasse a Retirada, não se sabe se de propósito ou por erro, o cabo executou o Toque de Atacar. Todos avançaram de vez e os portugueses se renderam. Em alguns locais da Bahia, 8 de novembro é comemorado como dia da independência, com desfile, simulação de batalhas e o toque de uma corneta.

CÁTEDRA
Tanta gente tentando uma vaga na universidade. Enfrentando concorrência nos vestibulares de mil por um, pagando cursinhos caros. Tudo para depois de 4, 5, 6, anos ver um certificado na parede, um orgulho inigualável, principalmente se o diploma tem o direito ao título de doutor. Curso superior, se não é reconhecido na vida, é na cadeia. Cela separada! Vez ou outra um pai diz: investi no meu filho. Ele vai ser doutor!
Vaga em curso superior existe: na USP, por exemplo, o curso de língua grega nunca é preenchido. Quase entrei: pensei bem, como quem iria falar grego depois de formado! (Percebi que há por aí muitos formados falando grego: entenda-os).

Registrando

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