O governo federal anunciou que o horário de verão não será retomado em 2024, após reunião que analisou os impactos da medida. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que a segurança energética está garantida e não há necessidade da mudança, embora o Operador Nacional do Sistema Elétrico tenha recomendado seu retorno para aliviar a crise hídrica.
A seca severa afeta os reservatórios das hidrelétricas, levando a um aumento no uso de termelétricas mais caras. Embora o horário de verão pudesse reduzir a demanda de energia em 2%, o governo decidiu manter o horário convencional, prometendo reavaliar a questão em 2025.
A associação de bares e restaurantes observou que a luminosidade extra beneficia o comércio, mas as companhias aéreas apontaram desafios logísticos com a mudança. Apesar de potenciais vantagens econômicas, uma pesquisa revelou que 47% dos brasileiros são contra o horário de verão.