O escritor montealtense e colunista deste semanário, Eduardo Costa (‘Tico’), acrescenta mais uma obra à sua lista de escritos. Seu quarto livro, intitulado “As cartas que eu não escrevi”, estabelece uma relação entre a tecnologia e o afastamento das pessoas que moram em um mesmo espaço.
Outros pontos abordados na obra são o perdão e, principalmente, a espiritualidade. O livro fala, também, da importância da leitura e como a educação pode salvar as almas que se encontram no precipício.
“Este livro estava praticamente esquecido numa pasta. Não estava gostando da história e nem do desenrolar da narrativa”, comenta o escritor. Tico conta que, por várias vezes, colocou-o na lixeira, mas, posteriormente, sempre o resgatava.
A escolha pelo título foi motivada por uma longa passagem na história em que a namorada de um dos personagens principais começa a receber cartas com a mesma letra e assinatura do namorado, porém não escritas por ele.
Antes de chegar ao título “As cartas que eu não escrevi”, Tico chegou a nomear a obra de “Eu não tenho zap-zap” e “Cartas anônimas”.
Segundo o autor, os personagens e alguns acontecimentos da história foram baseados em pessoas e eventos reais.
“Há um pouco da minha história e um pouco daqueles que marcaram a minha história. Quando terminei a revisão, emocionei-me. Ficou fantástico. Vale a pena uma leitura atenta e crítica”, explica Tico.
Neste sábado, 24, o escritor recebe amigos, familiares, convidados e amantes de uma boa leitura no Empório Sucré, a partir das 19h, para a sessão de autógrafos que marca o lançamento oficial do livro.
Após a data, o livro estará disponível para compra online, nos sites da Amazon e do Mercado Livre, ou pessoalmente com o escritor.