Ócios & Negócios

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COBAIA NACIONAL
O brasileiro é uma cobaia mundial, se der certo no mundo o êxito será da prova nacional, se der errado, a culpa será da prova, seremos sempre a prova e contraprova. Nada a ver com o animalzinho simpático a quem damos o nome de porquinho da Índia.

AXIOMA MÉDICO
“Médico cura a ti mesmo” o qual pode ser invertido para “paciente cura-te a ti mesmo”. O êxito será sempre do médico, a falha será do paciente ou da medicina e da indústria química, associação entre ambas. Em tese, jamais como faria a Rede Globo de comunicação, culpada pela informação, diga-se pela má informação, quando “desculpe a nossa falha”. Errando até no bom português, deveria a Globo corrigi-la, como diria Jânio Quadros, para desculpe-nos pela falha.
Que ter feito na base do fi-lo porque qui-lo!

CUMBUCA
Confesso que o maior inventor do mundo ou o Gênio – com G mais+++ foi o cara que inventou o ZERO – a maior contradição – já que inventou o que não vale absolutamente nada. Troca-se o lado do Zero e passa valer a infinidade tudo.
Tenho um pote de vidro em casa no qual guardo bolachas cariocas ou biscoitos paulistanos. Com o pote cheio, meti a mão para apanhar as guloseimas. Enchi mão e ao fechá-la e não consegui abri-la, era óbvio, a mão ficou mais gorda e não passava pelo gargalo na volta, cheia de guloseimas. Naquele bilionésimo de seculésimo deu ZERO e meu cérebro ficou em ponto vegetativo. Tudo o que consegui pensar era que não pensava. Pensei como um gênio – o do zero!
Naquele instante conheci o irmão do ZERO – O VÁCUO!

ATLAS
Senti todo o peso da Terra, tal qual Atlas o fez. Se ele tivesse ouvido aquele rapaz grego que se lhe dessem uma alavanca e ponto de apoio, ele moveria a Terra o que eu não precisaria porque meu cérebro e mudaria o lado esquerdo do mundo. Se Atlas tivesse onde apoiar ou dar uma encostadinha, carregaria o mundo nas costas, como falava, se estava brava, minha mãe carregando lenha para acender o forno do pão.

MOINHO
Na roça o pão era no forno. Na cidade, na padaria. Na roça, quando eu vinha na cidade levava o pão caseiro para e deliciava-me, ao contrário fazia a festa. Era assim que comia o pão de cada dia – não era nosso, não! Comprava fiado: Também não era de cada dia – era de cada meio-dia, a gente tomava café na virada do sol.

CURTA E GRUSSA
Hoje a coluna está curta. Foi a falha cerebral. Meti a mão na cumbuca coisa que até um macaquinho é capaz de fazê-lo. Fi-lo porque tonelada!

Registrando

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