Editado pela equipe da Editora Leader, coordenado pela editora-chefe e CEO da empresa, Andréia Roma, a partir da narrativa do empresário Kogi Fugita, Warubozu – que na língua japonesa significa ‘menino esperto’ – conta a história de vida de um descendente de imigrantes japoneses, garoto pobre, da roça, semianalfabeto, que fez sua vida consagrando-se como um dos maiores cebolicultores do país.
E na noite de terça-feira, 30, Kogi, acompanhado de sua esposa Emiko, filhos e netos, recepcionou seus convidados no salão do Optimum Hotel para a noite de autógrafo da obra. O evento foi marcado por muita emoção e admiração daqueles que já tiveram a oportunidade de ler Warubozu como dos que ouviram as palavras ditas pelo genro, Dr. Adriano Abrahão, ao falar sobre todo o processo de produção do livro e do legado deixado pelo sogro Kogi, como também as do empresário, que deixou sua gratidão à família, aos amigos e a todos os envolvidos para que sua história de vida fosse registrada.
“Muitos me perguntam se no livro eu conto a receita do sucesso. E eu respondo que sim, que ela se resume em três palavras: determinação, perseverança e garra, palavras nas quais me apeguei com ‘unhas e dentes’ ao longo da minha vida. Posso afirmar que cheguei aonde cheguei porque sempre lutei baseado nestas três coisas,” contou o empresário emocionado, sem deixar de lado a simplicidade que o fez e faz admirado por todos que o conhecem.
Ao longo de sua vida, Kogi e sua esposa Emiko sempre estiveram envolvidos em causas sociais, e desta vez não foi diferente. Warubozu, à venda desde dezembro na Foto Central, terá toda a renda obtida com sua venda revertida para o Hospital de Amor de Barretos.
Presente na ocasião, a escritora Andréia Roma fez questão de falar ao jornal O Imparcial sobre sua experiência no processo de produção do livro.
“Participar ativamente na construção, do zero, do livro do autor Kogi foi uma experiência enriquecedora repleta de aprendizados. Na escolha de um autor, ou quando somos escolhidos por ele, nosso compromisso é claro: oferecer aos leitores uma narrativa impactante, capaz de transformar vidas.
Durante um ano de intensa colaboração na escrita terapêutica ao lado de Kogi, fomos agraciados com uma oportunidade única de explorar os feitos de um notável empreendedor brasileiro. Nossa equipe, composta por psicólogas, psicanalistas e terapeutas, desempenhou um papel fundamental, proporcionando apoio em todos os aspectos do processo de escrita. Conscientes de que revisitar o passado pode ser desafiador, especialmente em sua dimensão terapêutica, utilizamos abordagens comportamentais para facilitar essa jornada.
Escrever não é uma tarefa simples para muitos, e adentrar a linha do tempo pode evocar dores profundas. Assim, ao nos aprofundarmos nas memórias do autor, resgatamos não apenas suas vitórias, mas também reconstruímos as dores do passado, transformando-as em valiosos aprendizados. Acreditamos firmemente que a escrita deve ser terapêutica, servindo como um veículo para a expressão, reflexão e, acima de tudo, transformação positiva na vida de outros. Este livro não é apenas uma história, mas uma jornada terapêutica, onde as palavras têm o poder de curar e inspirar”, finalizou Andreia.