Cia Covil de teatro apresentará a peça “Ópera do Malandro”

Escrito em 1978, espetáculo é de autoria de Chico Buarque; Ingressos antecipados custam R$ 10,00 e podem ser adquiridos na Diretoria de Cultura e Foto Central

Escrito em 1978, espetáculo é de autoria de Chico Buarque; Ingressos antecipados custam R$ 10,00 e podem ser adquiridos na Diretoria de Cultura e Foto Central

 

 

        Continuando a sua temporada de espetáculos, a Cia. Covil de Teatro apresenta nos dias 26 e 27 de junho, a partir das 20h, a peça “Ópera do Malandro”, baseada na obra de Chico Buarque de Hollanda.
                No palco, os atores Maria Fernanda Garcia, Bianca Denadai, Lucas Rogeri, Ayra Quinelato, Raphael Bertolli, Rafaela Denadai de Oliveira, Marco Abrão,     Giovana Bombarda, Ana Beatriz Silva, Matheus Henrique, Miguel Ravagnani de Carvalho, Tulio Oliveira, Vinicius Canalli e Lucca Gutierrez.
              “Ópera do Malandro nada mais é do que um espetáculo de descontrução, em que o galã é feio, a cantora não canta, os bailarinos tropeçam e os bandidos se dão bem. A comédia, apesar de escrita em 1978, permanece atualíssima ao criticar a hipocrisia da sociedade”, destaca o diretor e ator, Marco Abrão. 
             Os ingressos antecipados custam R$ 10,00 e estarão à venda a partir do dia 10 na Diretoria de Cultura ou com os atores. A peça será encenada no Cine-Teatro Municipal.
             ENREDO – Ambientada no Rio de Janeiro da década de 40, conta a história de bordéis, contrabandistas, malandros, prostitutas e policiais. Max Overseas (Marco Abrão) é um malandro com aparato de malandro oficial. Sempre bem alinhado com seu terno branco e seu sapato de duas cores, o contrabandista é inimigo mortal de Duran (Raphael Bertolli), dono de bordéis na Lapa que o odeia por fazer com que suas funcionárias deixem de cobrar os serviços prestados a Max, causando prejuízo para a casa. Ele e sua esposa Vitória (Rafaela Denadai), uma prostituta aposentada, comemoram a possibilidade de Max ter se casado imaginando que teriam se livrado do malandro, até que descobrem que a noiva do contrabandista é nada mais, nada menos que Teresinha, filha do casal. Para padrinho do casamento, Max convida Tigrão (Lucas Rogeri), inspetor de polícia que vive reclamando do vício da filha em doces – sem imaginar que estes são desejos de grávida da pequena Lúcia (Giovana Bombarda), que seduzida por Max, acaba engravidando.

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