Na edição passada falei sobre o lançamento de um livro, de autoria do ex-Guarda Civil Municipal, hoje advogado, Dr. João Pereira, que falará sobre a história da guarda civil municipal de Monte Alto. Nesta edição, vou falar um pouco da história de uma escritora montealtense, que foi autora de alguns livros, principalmente o mais completo sobre o nascimento e vida da Menina Izildinha.
A Escritora e Sua Obra
Percília Pereira de Souza nasceu em Monte Alto, no dia 18 de julho 2018, do signo de Leão.
Como quase todo leoninino, é sensível, o que a fez viajar na emocionante história daquela que indiscutivelmente é santa para muitos montealtenses. Se conversarmos com muitas pessoas ouviremos inúmeros relatos de milagres concedidos por intercessão da Menina Izildinha. Se sairmos pelo Brasil, principalmente pelo Estado de São Paulo, poderemos encontrar muitas mulheres com o nome de Izilda, assim como muitos Izildos; vários estabelecimentos comercias por este Estado e também pelo País, chamam-se Menina Izildinha.
O Livro Força da fé
“Menina Izildinha, a Força da Fé” – de 1958 a 2018 entra nas entranhas da família da Menina ‘canonizada popularmente’ por grande parte da população montealtense. A autora faz uma viagem no tempo dos antepassados de Izildinha inclusive colocando na contracapa do livro a árvore genealógica da família. Nesta viagem o leitor vai entender muita coisa que nem imagina sobre a descendência da Menina Izildinha. Vale a pena ter acesso ao livro que levará o leitor a conhecer as realidades, o quanto foi difícil a vida de seus familiares e a luta do então Comendador Castro Ribeiro até chegar onde chegou. O livro está à venda na loja do Mausoléu.
Tô de Oio no cê
Lendo o livro uma coisa me chamou atenção: o pai da menina Izildinha chamava-se João Rodrigues. Faltou só o Paulo para ser homônimo do atual prefeito, João Paulo Rodrigues. Coisas do destino.
Tem caipira no Samba
Recentemente, conversando rápido com o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, disse a ele: – Prefeito, quero trazer nosso conjunto do interior para se apresentar em São Paulo.
Ele me perguntou como se chama a banda, eu falei: – Seresteiros do Samba; mas o espetáculo, o show, se chamará “Tem caipira no samba”. Foi só risada… dele e de seus assessores.
Destaque feminino de luta e garra
Recentemente, duas guardas civis municipais, Flávia e Ilva tiveram um ato de coragem no apoio ao GCM Miranda, na abordagem de um elemento que estava na Praça Central, armado e muito exaltado. Ao perceber que o indivíduo representava perigo, Miranda o barrou quando ele estava atravessando a Praça. Ao ser abordado, agrediu o GCM com uma gravata e foi aí que chegou a GCM Flávia e se atracou com o homem, rolando no chão, ambos armados. Em seguida chegou a GCM Ilva, que segundo testemunha, foi para cima do mesmo agarrando-o pelo o rosto. Mesmo com o elemento armado, Flávia não se amedrontou e foi para a luta. Parabéns para toda a Guarda Municipal, na pessoa destes três guerreiros.
O Cordel da Política
A canela rima com janela, que rima com ela, que rima com Manuela.
Outrora, que rima com Mora, que rima com Glória, que rima com Dória.
Veja aquilo que rima com confiro, que rima viro, que rima com Ciro.
Alcança, que rima com trança, que rima com lança, que rima com França.
O NÚMERO
Quando, depois de muita insistência, quase a revelia do pessoal que coordenava a primeira campanha da prefeita Silvia Meira em 2008, já que a maioria do pessoal queria outra, soltei na rua a música feita pelo meu amigo Dilsinho. A música chamava atenção e no final, a cantora terminava a música dizendo ‘vote 14’. Este número hoje está com a vereadora Maria Helena Rettondini. Uma pergunta fica no ar: será que o número vai continuar para rimar? Vamos deixar no ar.
COMO NO SERTÃO
A política aqui em Monte Alto, como em várias cidades do Brasil, não é diferente, é como a chuva no sertão: existem aqueles que rezam para chover e os que rezam para não chover, ou seja, os que querem que dê certo e os que querem que não dê certo.
RECORDAR É VIVER
A foto nos leva ao começo dos anos 80, há quase 40 anos. A quadrilha caipira da festa junina daquele ano, realizada pelo Lions Clube de Monte Alto. Quanta saudade!
Gente que lê a Gente
A diretora de Saúde do Município, Bibiana Chamacheli, disse que acompanha toda edição deste jornal e também esta coluna. Obrigado pela força, Bibiana, e vamos que vamos. Com fé em Deus e com os amigos, a gente chega lá.