Histórias são contadas em todos os dias. E as encontramos nos livros, nas revistas, nos folhetos, gibis, jornais…
São verdadeiras quando realmente o fato acontece, e para nossa alegria, algumas até nos comovem. Outras, histórias fictícias, escritas até com muito humor; as não reais mas que nos chamam atenção por serem quase inexistentes. Ainda outras que disfarçam a alegria em tristeza, e com melancolia, as lemos para surpresas de nosso coração. Aquelas que ferem nossa sensibilidade, que magoam nosso ser.
Mas, esta que lhes conto hoje, é de fundo religioso, inteligente e que nos chama para reais conclusões de um dia ter existido mesmo – e… como aconteceu.
Vou reproduzi-la para que notem que somos inteligentes – e crianças, jovens e adultos podem, com graça e beleza, apreciá-la com prazer. Me deixou emocionada, confesso (pela resposta da criança).
“Todos os dias, Antoninho dava uma passadinha pela Igreja que ficava no caminho para sua escola. Entrava, se joelhava, rezava só um pouquinho, e logo saia para não chegar atrasado.
O padre Donizete, vendo a cena se repetir por todos os dias da semana, pensou:
– Isso não é jeito de rezar. Da próxima vez vou dar uma bronca nesse garoto.
Como de costume, o menino volta à igreja.
O sacerdote ficou esperando-o para que fizesse sua oração. Quando Antoninho estava saindo, lhe disse:
– Menino, não é assim que se reza. A oração tem que ser feita direitinho. Reze pelo menos um Pai Nosso e uma Ave Maria com calma!
O garoto ficou envergonhado e, obedecendo, rezou bem devagar as orações.
Quando estava para sair, escutou:
– E então, rezou direitinho? Você acha que Deus gostou mais de sua oração desse jeito?
Antoninho ficou vermelho, abaixou a cabeça e respondeu:
– Não sei não, padre. A minha oração rapidinha era para Deus. Essa que eu fiz hoje foi para o Senhor”.
Rezar bastante é muito bom, mas o mais importante é a força da oração. Às vezes, vale mais uma oração de alguns segundos com o coração cheio de fé, que muitas palavras rezadas de forma distraída.
Que nossas orações sejam mais fervorosas e alcancem a força que precisamos para servir a todos. Dê-nos saúde, disposição e vontade de sempre rezar (seja qual for a religião) como o Senhor fazia em suas peregrinações.
Que alcancemos as graças que precisamos, que nosso Brasil continue na sua grandeza, feito de homens que realizam obras verdadeiras e se solidarizam com todos os brasileiros.
“Se algum dia você de mim precisar, saiba que eu sou seu amigo, pode contar comigo. O mundo dá tantas voltas, a gente vai se encontrar – quero nas voltas da vida a tua mão apertar”.
A você, caro aluno:
Não escreva nas carteiras,
nem jogue papel no chão.
Estes atos só demonstram
a falta de educação.
Lápis, caderno, borracha,
tudo aquilo que encontrar.
Você deve prontamente
ao professor entregar.