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Campestre, novos tempos I
Estive acompanhado do Diretor de Patrimônio do Campestre Clube, Dirceu Zelle, que me mostrou as importantes e necessárias reformas que vem ocorrendo no clube. “Há mudanças para serem feitas, e serão. Isso é normal, com o passar do tempo, as coisas se deterioram e há que reformular, a administração de um clube é um trabalho constante”, disse Dirceu.

Campestre, novos tempos II
O presidente, José Valmir Jácomo “Cajé”, também presente, me explicou o porque foi necessária a abertura das comportas: é preciso drenar e retirar muitos bancos de areia perto da área de pesca. Também foi e está sendo feito um trabalho perto do acesso das embarcações e da entrada de água do açude do Condomínio Laura Pizzarro.
Cajé disse que a atual diretoria vai trabalhará diuturnamente em prol do clube para oferecer o melhor aos associados. Já o diretor de patrimônio agradeceu educadamente nossa presença “in loco” para comprovar as reformas e finalizou: “Nosso lema, nesta diretoria, é trabalho e transparência para todos os nossos associados”.

Problema resolvido
Esta coluna tem como objetivo, falar e mostrar os problemas da cidade, e na medida do possível, buscar as soluções. Estive no Ginásio de Esportes “Baby Barioni”, especificamente na área de atletismo, onde existem as placas que citei na edição passada, as quais estavam precisando de reparos; lá, pude ver que as mesmas foram retiradas para conserto e pintura.
O prefeito Joao Paulo Rodrigues também já mandou consertar a iluminação que estava precisando. Aqueles que são usuários da pista de atletismo sabem da importância que isso tem para todos. Temos informações que melhorias virão naquela praça de esporte.

Preste atenção ao comentário do jornalista Ricardo Boechat, da Band
Abaixo transcrição de parte do texto resumido do jornalista, referindo-se ao ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal. “Deixa eu lhe dizer o seguinte: a corte que o senhor integra e a justiça que o senhor representa foram palcos historicamente de grandes consolidações de impunidades no Brasil. É só o senhor lembrar o que foi em sua corte o destino de “Castelo de Areia” e “Satiagarra”, grandes tentativas do Ministério Público e da Justiça Federal de atacar grandes quadrilhas que pilham o Estado brasileiro historicamente e o que deram esses processos – deram em nada, na gaveta.

O próprio “mensalão” prendeu apenas meia dúzia de mordomos
No “castelo da corrupção” foi o “mensalão” que mais avançou e só pegou o publicitário Marcos Valério e a dona do Banco Rural. Os políticos saíram falando e foram encontrar com senhor em algum seminário, Dr. Gilmar.
O apoio popular é importante e é uma loucura dizer que apoio popular não é importante. Foi graças a ele, Dr. Gilmar, que ações como o senhor fez libertando Eike Batista e engavetando provas não prosperaram até aqui. Estão enfrentando alguma resistência, algum constrangimento.

Continuação do comentário de Boechat a Gilmar Mendes
Para finalizar, Gilmar Mendes, homem erudito, justificou para sua retórica entrevista, seu ponto de vista, dizendo uma frase de Rui Barbosa que ilustra tudo isso, é a seguinte – “o bom ladrão salvou-se, mas não há salvação para o juiz covarde”.
Gilmar acha que ter coragem é bater na tecla que até hoje a Justiça, o Supremo bateu, na tecla de consagrar a impunidade para o andar de cima no poder.
Até a Lava Jato não havia ninguém no andar de cima do poder na cadeia. Há muito pouco tempo o Supremo prendeu o primeiro deputado em exercício do mandato.
Pombas, Gilmar, em dois séculos de existência não teve nenhum deputado ladrão que o supremo precisasse cassar e prender? Levou uns cento e poucos anos para prender o primeiro? E você vem falar em juiz corajoso? Corajoso para quem vocês foram? Para quem tem sido corajosa a justiça brasileira até agora?
Para um monte de negros, pobres, e analfabetos, que estão nos presídios que somam 700 mil. Para eles não foram? Já que o senhor citou Rui Barbosa, eu vou citar algumas frases de Rui Barbosa, mas ao meu gosto.
“Não se deixe enganar pelos cabelos brancos, pois os canalhas também envelhecem.
Quer outra Gilmar Mendes:
A justiça atrasada não é justiça senão injustiça qualificada e manifesta.
Quer outra, ministro Gilmar: Justiça tardia nada mais é do que justiça institucionalizada, que é isso que o senhor quer e o povo não.

Como jornalista há décadas, quis que meus leitores que não tiveram oportunidade de ouvir este comentário histórico, que viralizou nas redes sociais, tomassem conhecimento da fala deste competente e destemido jornalista Ricardo Boechat.

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