Pelas culturas populares, AGCIP marcha do “sertão” para o mar

Etapa final do Folclore em Cena enfoca diálogo da tradição do interior com mergulho nos fazeres caiçaras

O projeto Folclore em Cena já celebrou as culturas populares do interior paulista e do Brasil em Barretos, Rincão e Ariranha. Agora, de 17 a 23 de abril, será a vez Ubatuba receber essa caravana das culturas populares, em ação realizada pelo Ministério da Cultura e Associação de Gestão Cultural no Interior Paulista “Prof. Gilberto Morgado” (AGCIP), através da Lei Rouanet, com patrocínio do Açúcar Caravelas – Grupo Colombo e apoio da Prefeitura Municipal, FundArt – Fundação de Arte e Cultura de Ubatuba e Seth Assessoria.
MANIFESTAÇÕES – Seguindo a tônica do Folclore em Cena, a diversidade é marca também da etapa no litoral. Haverá Contação de Histórias, realizadas pelo Abayomi Encantado, Mariza Taguada e Cláudia Oliveira (com seu sugestivo Pirão de Histórias, enfocando causos de Ubatuba); dramatização de personagens, como do Negro Bainawa (pelo Palhaço Pilequinho) e de mitos e lendas caiçaras, pela Cia. Teatral Castelo das Artes, e intervenções culturais com o palhaço Foka, Congada de Bastões de São Benedito), Maracatu Itaomi e Baque Elevado e o Fandango Caiçara, que traz a Dança do Boi.
MÚSICA – A música e o canto também protagonizam o Folclore em Cena, passando por manifestações como o grupo de mulheres Grito de Maria e também Cia. Fulô e Grupo Concertada: cada um, a sua forma, aborda o cancioneiro popular de todos os Brasis. Como destaque, ainda, o projeto traz a dupla sertaneja Nako & Rafael, a cantora de MPB Jordana, bateria da Escola de Samba Mocidade Alegre do Itaguá e Chambinho do Acordeon, músico que interpretou Luiz Gonzaga no cinema, na película Gonzaga de Pai para Filho.
FORMAÇÃO – Além de cineclube e troca de livros – e da já tradicional oficina de areiaografia (técnica dos “tapetes de Corpus Christi”, ministrada pelo artista plástico Elio Floriano, de Matão/SP) – estão previstas ações de formação, como a palestra sobre cultura e identidade pelo prof. Dr. Dagoberto Fonseca (UNESP Araraquara) e Encontro Regional de Gestores Culturais do Vale do Paraíba e Litoral Norte.
ESPECIAL – Merece destaque especial a etnia indígena Guarani Mbya, abordada através de documentário, vivência, canto e lançamento de CD, dentro do projeto Alma Guarani.

 

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